segunda-feira, janeiro 17, 2011

A ética republicana e socialista - versão Central de Compras explicada

(imagem daqui)



No auditório da escola Eça de Queiroz, em Lisboa, surgiram várias críticas ao funcionamento da central. Os professores disseram que há produtos que surgem a preços mais elevados do que os praticados pelas empresas a nível local. Outra das queixas foi a obrigatoriedade de aquisição de elevadas quantidades: por exemplo, as escolas têm de comprar pelo menos 250 folhas de cartolina, de cada cor, por encomenda.
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Algo não está a bater certo. Como é possível que os serviços oferecidos por uma Central de Compras do Estado fiquem mais caros que serviços idênticos contratados directamente pelas escolas?
Será que a resposta está aqui?

in Educação S. A. - post de Reitor

NOTA: vale a pena ler a notícia citada pelo Reitor:





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