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segunda-feira, dezembro 20, 2021

quarta-feira, setembro 23, 2009

Música para dizer adeus a um inginheiro...




Adeus que me vou embora
Adeus que me vou embora

Adeus que me embora vou
Adeus que me embora vou

(E já vais com quatro anos e meio de atraso...)


Vou daqui para a minha terra
Vou daqui para a minha terra

Que eu desta terra não sou
Que eu desta terra não sou

(E há alguma terra que queira tal aldrabão...?!?)


Tenho minha mãe à espera
Tenho minha mãe à espera

Cansada de me esperar
Cansada de me esperar

(Pode ser que vá para a seita da mãe ou para a loja de pedreiros livres do ex-sogro...)


Naquela encosta da serra
Naquela encosta da serra

Vamos ser dois a chorar
Vamos ser dois a chorar

(E vão três - eu vou chorar de alegria...)


À espera tenho o meu pai
À espera tenho o meu pai

Aos anos que não vejo
Aos anos que não vejo

(Pode ser que os dois acabem finalmente o mamarracho projectado pelo pai, sempre inacabado, que polui as vistas da Covilhã ou redesenhem as aberrações da Guarda...)


O tempo que vai durar
O tempo que vai durar

O meu abraço, o meu beijo
O meu abraço, o meu beijo

(Foge, Cância, que ele pode pensar que é a sério...)


Vim solteiro e vou solteiro
Vim solteiro e vou solteiro

Vou livre de corações
Vou livre de corações

(A segunda reencarnação de Narciso só precisa de um espelho e de votações na Internet...)


Se alguém me quiser prender
Se alguém me quiser prender

Já não vou dizer que não
Já não vou dizer que não

(Pois, que as aldrabices da licenciatura, das bombas de gasolina, dos mamarrachos da Guarda e Covilhã, do Freeport e outros assim obrigam...)


Adeus que me vou embora
Adeus que me vou embora

Adeus que me embora vou
Adeus que me embora vou.

(Vai - e não tornes a pecar...)