segunda-feira, fevereiro 05, 2024
Cristiano Ronaldo - 39 anos...!
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segunda-feira, maio 29, 2023
A Tragédia de Heysel foi há 38 anos...
História
A possibilidade de confrontos entre os adeptos de ambas as equipas foi, desde início, ponderada pelas autoridades belgas, que anunciaram uma série de medidas a tomar: proibição da venda de álcool em estabelecimentos próximos do estádio, revista a todos os espectadores à entrada para o jogo, e um total de 1500 policiais para salvaguardar a segurança. Todavia, a maior parte dos bares continuou a trabalhar normalmente e a servir os hooligans de ambas as equipas.
Os distúrbios começaram ainda fora do estádio com ingleses e italianos a trocarem provocações. Uma joalharia foi roubada e lesada em 150 mil euros (em valores atuais). Por volta das 19.00 horas, uma grande parte dos espectadores já se encontrava dentro do recinto do Heysel. Contrariamente ao previsto pela polícia, o lado norte do estádio estava partilhado por adeptos das duas formações, separados apenas por uma pequena barreira e alguns polícias.
Meia hora mais tarde, os britânicos lançaram o primeiro "ataque" e os distúrbios começaram a ganhar proporções incontroláveis. As grades que separavam as bancadas cederam à pressão humana e deram lugar à tragédia. Dezenas de espectadores italianos foram espezinhados por hooligans, que usaram barras de ferro para bater nos rivais. Com a pressão dos espectadores em pânico, o muro caiu, arrastando na queda mais algumas dezenas de pessoas.
A expectativa em relação ao jogo era grande e a UEFA decidiu pela realização do mesmo. O balanço final da tragédia apontou 39 mortos e um número indeterminado de feridos. A polícia não efectuou nenhuma detenção.
Os hooligans ingleses foram responsabilizados pelo incidente, o que resultou na proibição das equipas britânicas participarem em competições europeias por um período de cinco anos. As reacções do povo inglês foram todas no sentido da reprovação e incredulidade pelos actos violentos dos adeptos do Liverpool, o que levou a própria rainha Isabel II a condenar publicamente o comportamento dos hooligans e a apoiar a suspensão das equipas inglesas.
O jogo em si ficou em segundo plano mas acabou com a não comemorada vitória da Juventus por um a zero, com golo, de penalty, de Michel Platini, o grande astro do clube italiano.
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domingo, fevereiro 05, 2023
Cristiano Ronaldo - 38 anos!
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domingo, maio 29, 2022
A Tragédia de Heysel foi há 37 anos...
História
A possibilidade de confrontos entre os adeptos de ambas as equipas foi, desde início, ponderada pelas autoridades belgas, que anunciaram uma série de medidas a tomar: proibição da venda de álcool em estabelecimentos próximos do estádio, revista a todos os espectadores à entrada para o jogo, e um total de 1500 policiais para salvaguardar a segurança. Todavia, a maior parte dos bares continuou a trabalhar normalmente e a servir os hooligans de ambas as equipas.
Os distúrbios começaram ainda fora do estádio com ingleses e italianos a trocarem provocações. Uma joalharia foi roubada e lesada em 150 mil euros (em valores atuais). Por volta das 19.00 horas, uma grande parte dos espectadores já se encontrava dentro do recinto do Heysel. Contrariamente ao previsto pela polícia, o lado norte do estádio estava partilhado por adeptos das duas formações, separados apenas por uma pequena barreira e alguns polícias.
Meia hora mais tarde, os britânicos lançaram o primeiro "ataque" e os distúrbios começaram a ganhar proporções incontroláveis. As grades que separavam as bancadas cederam à pressão humana e deram lugar à tragédia. Dezenas de espectadores italianos foram espezinhados por hooligans, que usaram barras de ferro para bater nos rivais. Com a pressão dos espectadores em pânico, o muro caiu, arrastando na queda mais algumas dezenas de pessoas.
A expectativa em relação ao jogo era grande e a UEFA decidiu pela realização do mesmo. O balanço final da tragédia apontou 39 mortos e um número indeterminado de feridos. A polícia não efectuou nenhuma detenção.
Os hooligans ingleses foram responsabilizados pelo incidente, o que resultou na proibição das equipas britânicas participarem em competições europeias por um período de cinco anos. As reacções do povo inglês foram todas no sentido da reprovação e incredulidade pelos actos violentos dos adeptos do Liverpool, o que levou a própria rainha Isabel II a condenar publicamente o comportamento dos hooligans e a apoiar a suspensão das equipas inglesas.
O jogo em si ficou em segundo plano mas acabou com a não comemorada vitória da Juventus por um a zero, com golo, de penalty, de Michel Platini, o grande astro do clube italiano.
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sábado, fevereiro 05, 2022
Cristiano Ronaldo - 37 anos!
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sábado, maio 29, 2021
Não esquecemos nem perdoamos - a Tragédia de Heysel foi há 36 anos...
História
A possibilidade de confrontos entre os adeptos de ambas as equipas foi, desde início, ponderada pelas autoridades belgas, que anunciaram uma série de medidas a tomar: proibição da venda de álcool em estabelecimentos próximos do estádio, revista a todos os espectadores à entrada para o jogo, e um total de 1500 policiais para salvaguardar a segurança. Todavia, a maior parte dos bares continuou a trabalhar normalmente e a servir os hooligans de ambas as equipas.
Os distúrbios começaram ainda fora do estádio com ingleses e italianos a trocarem provocações. Uma joalharia foi roubada e lesada em 150 mil euros (em valores atuais). Por volta das 19.00 horas, uma grande parte dos espectadores já se encontrava dentro do recinto do Heysel. Contrariamente ao previsto pela polícia, o lado norte do estádio estava partilhado por adeptos das duas formações, separados apenas por uma pequena barreira e alguns polícias.
Meia hora mais tarde, os britânicos lançaram o primeiro "ataque" e os distúrbios começaram a ganhar proporções incontroláveis. As grades que separavam as bancadas cederam à pressão humana e deram lugar à tragédia. Dezenas de espectadores italianos foram espezinhados por hooligans, que usaram barras de ferro para bater nos rivais. Com a pressão dos espectadores em pânico, o muro caiu, arrastando na queda mais algumas dezenas de pessoas.
A expectativa em relação ao jogo era grande e a UEFA decidiu pela realização do mesmo. O balanço final da tragédia apontou 39 mortos e um número indeterminado de feridos. A polícia não efectuou nenhuma detenção.
Os hooligans ingleses foram responsabilizados pelo incidente, o que resultou na proibição das equipas britânicas participarem em competições europeias por um período de cinco anos. As reacções do povo inglês foram todas no sentido da reprovação e incredulidade pelos actos violentos dos adeptos do Liverpool, o que levou a própria rainha Isabel II a condenar publicamente o comportamento dos hooligans e a apoiar a suspensão das equipas inglesas.
O jogo em si ficou em segundo plano mas acabou com a não comemorada vitória da Juventus por um a zero, com golo, de penalty, de Michel Platini, o grande astro do clube italiano.
Postado por Fernando Martins às 00:36 0 bocas
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sexta-feira, fevereiro 05, 2021
Cristiano Ronaldo - 36 anos!
Postado por Fernando Martins às 00:36 0 bocas
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sexta-feira, maio 29, 2020
A Tragédia de Heysel foi há 35 anos...
História
A possibilidade de confrontos entre os adeptos de ambas as equipas foi, desde início, ponderada pelas autoridades belgas, que anunciaram uma série de medidas a tomar: proibição da venda de álcool em estabelecimentos próximos do estádio, revista a todos os espectadores à entrada para o jogo, e um total de 1500 policiais para salvaguardar a segurança. Todavia, a maior parte dos bares continuou a trabalhar normalmente e a servir os hooligans de ambas as equipas.
Os distúrbios começaram ainda fora do estádio com ingleses e italianos a trocarem provocações. Uma joalharia foi roubada e lesada em 150 mil euros (em valores atuais). Por volta das 19.00 horas, uma grande parte dos espectadores já se encontrava dentro do recinto do Heysel. Contrariamente ao previsto pela polícia, o lado norte do estádio estava partilhado por adeptos das duas formações, separados apenas por uma pequena barreira e alguns polícias.
Meia hora mais tarde, os britânicos lançaram o primeiro "ataque" e os distúrbios começaram a ganhar proporções incontroláveis. As grades que separavam as bancadas cederam à pressão humana e deram lugar à tragédia. Dezenas de espectadores italianos foram espezinhados por hooligans, que usaram barras de ferro para bater nos rivais. Com a pressão dos espectadores em pânico, o muro caiu, arrastando na queda mais algumas dezenas de pessoas.
A expectativa em relação ao jogo era grande e a UEFA decidiu pela realização do mesmo. O balanço final da tragédia apontou 39 mortos e um número indeterminado de feridos. A polícia não efectuou nenhuma detenção.
Os hooligans ingleses foram responsabilizados pelo incidente, o que resultou na proibição das equipas britânicas participarem em competições europeias por um período de cinco anos. As reacções do povo inglês foram todas no sentido da reprovação e incredulidade pelos actos violentos dos adeptos do Liverpool, o que levou a própria rainha Isabel II a condenar publicamente o comportamento dos hooligans e a apoiar a suspensão das equipas inglesas.
O jogo em si ficou em segundo plano mas acabou com a não comemorada vitória da Juventus por um a zero, com golo, de penalty, de Michel Platini, o grande astro do clube italiano.
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quarta-feira, fevereiro 05, 2020
Cristiano Ronaldo - 35 anos!
Em março de 2014, na goleada de 5–1 contra Camarões, marcou dois golos e superou Pedro Pauleta como maior goleador da história da Seleção Portuguesa. Em outubro de 2015, ao fazer seu 324.º golo contra o Malmö tornou-se o maior goleador da história do Real Madrid, superando Raúl González. Em 20 de junho de 2018, em partida do Campeonato do Mundo marcou contra Marrocos o seu 85.º golo, superando Puskás e tornando-se o maior goleador entre as seleções Europeias. Atualmente é o 6.º maior goleador de todos os tempos, contando apenas golos marcados em jogos oficiais por Clubes e a Seleção Portuguesa. Na sua frente estão apenas Gerd Müller, Puskás, Pelé, Romário e o primeiro colocado: Josef Bican.
Ronaldo começou a sua carreira nas categorias de base do Clube de Futebol Andorinha de Santo António. Em 1995, foi para o Clube Desportivo Nacional e o seu sucesso com a equipa levou-o a assinar com o Sporting Clube de Portugal por duas temporadas. O talento precoce de Ronaldo chamou a atenção de Sir Alex Ferguson, treinador do Manchester United. Em 2003, quando tinha apenas dezoito anos de idade, Ronaldo assinou um contrato com o clube inglês, que pagou cerca de 12,24 milhões de libras esterlinas (15 milhões de euros) ao Sporting Clube de Portugal. Já na temporada seguinte, Ronaldo ganhou o seu primeiro título com o Manchester United, o Capeonato da Inglaterra, e chegou à final do Campeonato Europeu de Futebol de 2004 com Portugal, no qual marcou o seu primeiro golo internacional, mas não evitou a surpreendente derrota frente à Grécia. Ronaldo foi incluído na equipa ideal desta competição.
Em 2007, Ronaldo tornou-se o primeiro jogador a vencer todos os quatro prémios principais da PFA e da FWA. Ficou ainda em terceiro lugar na votação de melhor jogador do mundo pela FIFA de 2007 e em segundo na votação da Bola de Ouro de 2007. Em 2008, conquistou a sua primeira Liga dos Campeões com o Manchester United, sendo considerado o melhor avançado e o melhor jogador da competição e o melhor da mesma, assim como ganhou a Bota de Ouro, tornando-se no primeiro médio ala a consegui-lo. Ganhou ainda a Bota de Ouro da Premier League. Ronaldo ganhou três dos quatro principais prémios PFA e FWA, não ganhando apenas o prémio PFA Young Player of the Year e foi nomeado pela FIFPro, World Soccer, Onze d'Or e pela FIFA (melhor jogador do mundo pela FIFA em 2008), tornando-se no primeiro jogador do Manchester United a ganhar a Bola de Ouro em quarenta anos, após George Best. Foi o primeiro jogador a ganhar o Prémio FIFA Ferenc Puskás, em 2009, atribuído ao melhor golo do ano. Ronaldo marcou esse golo a 40 metros da baliza do F.C. Porto num jogo dos quartos-de-final da Liga dos Campeões, enquanto jogava pelo Manchester United. Johan Cruyff, três vezes vencedor da Bola de Ouro, disse numa entrevista a 2 de Abril de 2008, "Ronaldo é melhor do que George Best e Denis Law, que foram dois grandes e brilhantes jogadores na história do Manchester United". Ronaldo ficou em segundo lugar na votação de melhor jogador do mundo pela FIFA de 2009 e segundo lugar na votação da Bola de Ouro de 2009.
Ronaldo tornou-se no maior marcador numa temporada na história do Real Madrid, com 53 golos, superando o recorde anterior do clube de 49 golos por Ferenc Puskás. Seis dias depois, Ronaldo bateu o recorde de mais golos marcados numa temporada no Campeonato Espanhol, com 40, superando a marca de Telmo Zarra estabelecida em 1951 (38 golos) e a marca de Hugo Sánchez estabelecida em 1990 (38 golos). Ronaldo também bateu o recorde de Telmo Zarra de mais golos por minuto, com um golo marcado a cada 70,7 minutos. O jornal Marca, o outorgador oficial do Troféu Pichichi (o prémio de melhor marcador da Liga), afirmou que Ronaldo marcou 41 golos (o jornal Marca atribuiu mais um golo a Ronaldo que a Liga, que o atribuiu a Pepe). Ao marcar 40 golos, ganhou de novo a Bota de Ouro, tornando-se no primeiro jogador a vencer o troféu em dois campeonatos diferentes. Ronaldo ficou em terceiro na votação de melhor jogador a jogar na Europa na temporada de 2010–2011, atrás de Lionel Messi e de Xavi Hernández, e em segundo lugar na eleição da Bola de Ouro da FIFA de 2011, atrás de Messi e à frente de Xavi. Em 2013 foi premiado com a Bola de Ouro da FIFA, pela segunda vez na sua carreira.
Ronaldo tornou-se no jogador mais caro da história do futebol após a sua transferência em 2009 do Manchester United para o Real Madrid, num acordo no valor de 80 milhões de libras esterlinas (94 milhões de euros). Este contrato estabeleceu a sua cláusula de rescisão em 1.000 milhões de euros e estipulou uma quantia anual de 12 milhões de euros, o que fez dele um dos jogadores de futebol mais bem pagos do mundo. Em abril de 2012 foi considerado o jogador de futebol mais valioso do mundo, após um estudo que atribuiu receitas de 40 milhões de euros anuais ao jogador português e em março de 2015 o futebolista mais rico do mundo, com uma fortuna pessoal avaliada em 210 milhões de euros. Em junho de 2016, a Forbes considerou-o o desportista mais bem pago do mundo, facto inédito até então, dado ser a primeira vez aparecer um futebolista a encabeçar esta lista.
Postado por Fernando Martins às 00:35 0 bocas
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sexta-feira, maio 29, 2015
A Tragédia de Heysel foi há 30 anos...
Postado por Fernando Martins às 03:00 0 bocas
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