O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg,
um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas
(a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e
Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma
família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e o seu pai
era um tenente da polícia. O seu pai morreu em 1911. O seu melhor amigo,
Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros
cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu
logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira
Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Foi convidada por Hitler
para protagonizar filmes pró-nazis, mas recusou o convite e
tornou-se cidadã norte-americana, o que Hitler tomou como um desrespeito
para a pátria alemã e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas,
onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada
com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia
explorar: a sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961 Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, dos nazis e do tumultuado julgamento que condenou os líderes nazis.
Em turnês mundiais ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962 e seu regresso não agradou a todos, pois os nazis remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou o seu último filme, Just a Gigolo, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão.
Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos
noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de
que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o facto de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001 foi realizado um filme biográfico
sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias
pessoas que conviveram com Dietrich, como a sua filha Maria Riva, o seu
sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 20.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim, na Alemanha.
Dietrich manteve grande popularidade ao longo da sua invulgarmente longa carreira no show business,
por se reinventar continuamente a si mesma, profissionalmente e
caracteristicamente. Em 1920, em Berlim, ela atuou nos palcos e em
filmes mudos. O seu desempenho como Lola-Lola em “The Blue
Angel” (O Anjo Azul - 1930), dirigido por Josef von Sternberg,
trouxe-lhe fama internacional, resultando num contrato com a Paramount
Pictures. Dietrich estrelou em filmes de Hollywood tais como o
“Marrocco” (Marrocos - 1930), “Shangai Express” (O Expresso de Xangai” -
1932) e “Desejo” (1936). Dietrich negociou com sucesso as suas atuações
e tornou-se uma das atrizes mais bem pagas da época.
Dietrich tornou-se cidadã norte-americana em 1939
e, durante toda a Segunda Guerra Mundial, era uma “entertainer” da
linha de frente. Embora ainda fizesse filmes ocasionais após a Segunda
Guerra Mundial, Dietrich passou a maior parte da década de 50 até à
década de 70 em turnê pelo mundo, cantando e dançando. Dietrich ficou
conhecida pelos seus esforços humanitários durante a guerra, abrigando
exilados alemães e franceses, dando-lhes apoio financeiro, e até mesmo
ao defender a sua cidadania dos EUA. Pelo seu trabalho de melhorar a
moral nas linhas de frente na Segunda Guerra Mundial recebeu honrarias dos
EUA, França, Bélgica e Israel.
Marlene Dietrich, um dos ícones do cinema americano, foi eleita pelo AFI como a 10° Lenda Feminina do cinema americano.
Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg,
um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas
(a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e
Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma
família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e o seu pai
era um tenente da polícia. O seu pai morreu em 1911. O seu melhor amigo,
Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros
cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu
logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira
Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Foi convidada por Hitler
para protagonizar filmes pró-nazis, mas ela recusou o convite e tornou-se cidadã norte-americana, o que Hitler tomou como um desrespeito
para a pátria alemã e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas,
onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada
com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia
explorar: a sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961 Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, dos nazis e do tumultuado julgamento que condenou os líderes nazis.
Em turnês mundiais ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962 e seu regresso não agradou a todos, pois os nazis remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou o seu último filme, Just a Gigolo, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão.
Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos
noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de
que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o facto de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001 foi realizado um filme biográfico
sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias
pessoas que conviveram com Dietrich, como a sua filha Maria Riva, o seu
sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 20.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim, na Alemanha.
Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg,
um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas
(a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e
Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma
família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e seu pai
era um tenente da polícia. O seu pai morreu em 1911. O seu melhor amigo,
Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros
cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu
logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira
Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Foi convidada por Hitler
para protagonizar filmes pró-nazis, mas ela recusou o convite e se
tornou cidadã norte-americana, o que Hitler tomou como um desrespeito
para a pátria alemã, e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas,
onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada
com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia
explorar: a sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961 Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, do nazismo, e do tumultuado julgamento que condenou os grandes líderes nazis.
Em turnês mundiais ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962, e sua volta não agradou a todos, pois os nazis remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou o seu último filme, Just a Gigolo, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão.
Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos
noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de
que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o facto de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001 foi realizado um filme biográfico
sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias
pessoas que conviveram com Dietrich, como a sua filha Maria Riva, o seu
sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 20.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim na Alemanha.
Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg,
um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas
(a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e
Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma
família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e seu pai
era um tenente da polícia. Seu pai morreu em 1911. Seu melhor amigo,
Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros
cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu
logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira
Guerra Mundial.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Foi convidada por Hitler
para protagonizar filmes pró-nazistas, mas ela recusou o convite e se
tornou cidadã norteamericana, o que Hitler tomou como um desrespeito
para a pátria alemã, e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas,
onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada
com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia
explorar: sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1951, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em 1961 Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, do nazismo, e do tumultuado julgamento que condenou os grandes líderes nazistas.
Em turnês mundiais, ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962, e sua volta não agradou a todos, pois os nazistas remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.
Em 1978, Marlene protagonizou seu último filme, Just a Gigolo, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão.
Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos
noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de
que Marlene se matou com calmantes, pois não suportava o fato de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Mal de Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001 foi realizado um filme biográfico
sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias
pessoas que conviveram com Dietrich, como sua filha Maria Riva, seu
sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Foi a primeira mulher a usar calças publicamente, nos anos 1920.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim na Alemanha.