Mostrar mensagens com a etiqueta Los ejes de mi carreta. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Los ejes de mi carreta. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, janeiro 31, 2020

Atahualpa Yupanqui nasceu há 112 anos

   
Atahualpa Yupanqui, pseudónimo de Héctor Roberto Chavero (Pergamino, Buenos Aires, 31 de janeiro de 1908 - Paris, 23 de maio de 1992), foi um compositor, cantor, guitarrista e escritor argentino. É considerado um dos mais importantes divulgadores de música folclórica daquele país. As suas composições foram cantadas por reconhecidos intérpretes, como Mercedes Sosa, Alfredo Zitarrosa, Víctor Jara, Dércio Marques, Ángel Parra, Marie Laforêt e Elis Regina entre outros, continuando a fazer parte do reportório de vários artistas na Argentina e em diferentes partes do mundo.
Filho de pai quéchua e mãe basca, mudou-se, ainda criança, com a família para Agustín Roca, em cujo caminho de ferro o seu pai trabalhava.
Na adolescência, começa a ter aulas de viola com o concertista Bautista Almirón, viajando diariamente os 15 quilómetros que o separavam da casa do mestre. É dessa época o pseudónimo Atahualpa Yupanqui, em homenagem a Atahualpa e Tupac Yupanqui, os últimos governantes incas.
     
    

quinta-feira, janeiro 31, 2013

Atahualpa Yupanqui nasceu há 105 anos

Atahualpa Yupanqui, pseudónimo de Héctor Roberto Chavero (Pergamino, Buenos Aires, 31 de janeiro de 1908 - Paris, 23 de maio de 1992), foi um compositor, cantor, guitarrista e escritor argentino. É considerado um dos mais importantes divulgadores de música folclórica daquele país. As suas composições foram cantadas por reconhecidos intérpretes, como Mercedes Sosa, Alfredo Zitarrosa, Víctor Jara, Ángel Parra, Marie Laforêt e Elis Regina entre outros, continuando a fazer parte do repertório de vários artistas na Argentina e em diferentes partes do mundo.
Filho de pai quéchua e mãe basca, mudou-se ainda criança com a família para Agustín Roca, em cuja ferrovia seu pai trabalhava.
Na adolescência, começa a ter aulas de violão com o concertista Bautista Almirón, viajando diariamente os 15 quilómetros que o separavam da casa do mestre. É dessa época o pseudónimo Atahualpa Yupanqui, em homenagem a Atahualpa e Tupac Yupanqui, os últimos governantes incas.