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segunda-feira, novembro 27, 2023

Luís de Freitas Branco morreu há 68 anos

(imagem daqui)
            
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
      

   


quinta-feira, outubro 12, 2023

Luís de Freitas Branco nasceu há 133 anos...

(imagem daqui)
    
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
    

 


domingo, novembro 27, 2022

Luís de Freitas Branco morreu há 67 anos

(imagem daqui)
          
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
    

 


quarta-feira, outubro 12, 2022

Luís de Freitas Branco nasceu há 132 anos

(imagem daqui)
    
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
    

 


sábado, novembro 27, 2021

Luís de Freitas Branco morreu há 66 anos

(imagem daqui)
       
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
  

 


terça-feira, outubro 12, 2021

Luís de Freitas Branco nasceu há 131 anos

(imagem daqui)
    
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
    

 


sexta-feira, novembro 27, 2020

Luís de Freitas Branco morreu há 65 anos

(imagem daqui)
     
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
      
Biografia

Educado no meio do bairro, cedo tomou contacto com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 anos iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.

Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdirector entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas A Arte Musical (1898-1915), Música (1924-1925), nomeadamente o artigo "Guitarras Portuguesas" publicado no nº 2, de 1 de Setembro de 1924, e nos Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936).

Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural.

Manteve estreitas relações com diversas figuras, como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.

A 5 de outubro de 1930 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.

A partir de 1940 foi acusado de "irreverente" por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas e por factos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.

Foi demitido da Emissora Nacional em 4 maio de 1951 acusado de ter usado uma gravata vermelha no dia seguinte à morte do presidente Óscar Carmona, mas segundo o testemunho de Nuno Barreiros e Maria Helena de Freitas, a gravata que usara não era vermelha, mas sim de xadrez com um padrão em que o vermelho não era a cor preponderante.

Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.

Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco.

Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes deste casamento.

Teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência franco-belga: João de Freitas Branco.

 


segunda-feira, outubro 12, 2020

Luís de Freitas Branco nasceu há cento e trinta anos

(imagem daqui)
  
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
 
Biografia

Educado no meio do bairro, cedo tomou contato com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 anos iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.

Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdirector entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas A Arte Musical (1898-1915), Música (1924-1925), nomeadamente o artigo "Guitarras Portuguesas" publicado no nº 2, de 1 de Setembro de 1924, e nos Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais (1931-1936).

Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural.

Manteve estreitas relações com diversas figuras, como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.

A 5 de outubro de 1930 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.

A partir de 1940 foi acusado de "irreverente" por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas e por factos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.

Foi demitido da Emissora Nacional em 4 maio de 1951 acusado de ter usado uma gravata vermelha no dia seguinte à morte do presidente Óscar Carmona, mas segundo o testemunho de Nuno Barreiros e Maria Helena de Freitas a gravata que usara não era vermelha, mas sim de xadrez com um padrão em que o vermelho não era a cor preponderante.

Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.

Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco.

Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes deste casamento.

Teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência franco-belga: João de Freitas Branco.

   

 


quarta-feira, novembro 27, 2019

Luís de Freitas Branco morreu há 64 anos

(imagem daqui)
   
Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
   
 

sexta-feira, novembro 27, 2015

Luís de Freitas Branco morreu há 60 anos...

(imagem daqui)

Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.

Biografia
Educado no meio familiar, cedo tomou contacto com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compõe canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.
Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdirector entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina.
Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural e manteve estreitas relações com diversas figuras da cultura portuguesa como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.
A partir de 1940 foi acusado de "irreverente", por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas, e por factos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.
Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco. Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes legítimos, mas teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência belga: João de Freitas Branco. Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.


quinta-feira, novembro 27, 2014

Luís de Freitas Branco morreu há 59 anos

(imagem daqui)

Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.


domingo, outubro 12, 2014

Luís de Freitas Branco nasceu há 124 anos

(imagem daqui)

Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.


quarta-feira, novembro 27, 2013

Luís de Freitas Branco morreu há 58 anos

(imagem daqui)

Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.


sábado, outubro 12, 2013

Luís de Freitas Branco nasceu há 123 anos

(imagem daqui)

Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.


terça-feira, novembro 27, 2012

Luís de Freitas Branco morreu há 57 anos

(imagem daqui)

Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.

Educado no meio familiar, cedo tomou contacto com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.
Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdirector entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina.
Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural.
Manteve estreitas relações com diversas figuras, como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.
A partir de 1940 foi acusado de "irreverente" por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas e por factos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.
Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.
Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco.
Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes.
Teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência belga: João de Freitas Branco.


domingo, novembro 27, 2011

Luís de Freitas Branco morreu há 56 anos

(imagem daqui)

Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.

Educado no meio familiar, cedo tomou contato com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compõe canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.
Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdirector entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina.
Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural.
Manteve estreitas relações com diversas figuras, como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.
A partir de 1940 foi acusado de "irreverente" por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas e por fatos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.
Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.
Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco.
Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes.
Teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência belga: João de Freitas Branco.


quarta-feira, outubro 12, 2011

Luís de Freitas Branco nasceu há 121 anos

(imagem daqui)

Luís Maria da Costa de Freitas Branco (Lisboa, 12 de outubro de 1890 - Lisboa, 27 de novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.

Educado no meio familiar, cedo tomou contato com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.
Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdirector entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina.
Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural.
Manteve estreitas relações com diversas figuras, como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.
A partir de 1940 foi acusado de "irreverente" por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas e por fatos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.
Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.
Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco.
Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes.
Teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência belga: João de Freitas Branco.