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sexta-feira, novembro 24, 2023

O Conde de Lautréamont morreu há 153 anos...

   
Isidore Lucien Ducasse, mais conhecido pelo pseudónimo literário de Conde de Lautréamont (Montevidéu, 4 de abril de 1846 - Paris, 24 de novembro de 1870) foi um poeta uruguaio que viveu na França, considerado um precursor do surrealismo.
   
O seu poema Les Chants de Maldoror ("Os Cantos de Maldoror", em português), constituído de sessenta estrofes, é considerado uma obra seminal no campo da literatura fantástica, ainda que hoje escape a qualquer classificação.
Os críticos e o público, em geral, dividem-se quanto à classificação desta obra. Para alguns, foi um génio da literatura universal – André Breton considerava-o uma "revelação total que parece exceder as possibilidades humanas" e o considerou um precursor do Surrealismo; Léon Bloy, por seu lado, dava-o por louco, "uma ruína humana completa". Contudo, o autor foi-se transformando numa referência principalmente para intelectuais apreciadores do género mais subversivo da literatura, tornando-se um autor de culto.

 


quinta-feira, novembro 24, 2022

O autor de Os Cantos de Maldoror morreu há 152 anos...

  
Isidore Lucien Ducasse, mais conhecido pelo pseudónimo literário de Conde de Lautréamont (Montevidéu, 4 de abril de 1846 - Paris, 24 de novembro de 1870) foi um poeta uruguaio que viveu na França, considerado um precursor do surrealismo.
   
O seu poema Les Chants de Maldoror ("Os Cantos de Maldoror", em português), constituído de sessenta estrofes, é considerado uma obra seminal no campo da literatura fantástica, ainda que hoje escape a qualquer classificação.
Os críticos e o público, em geral, dividem-se quanto à classificação desta obra. Para alguns, foi um génio da literatura universal – André Breton considerava-o uma "revelação total que parece exceder as possibilidades humanas" e o considerou um precursor do Surrealismo; Léon Bloy, por seu lado, dava-o por louco, "uma ruína humana completa". Contudo, o autor foi-se transformando numa referência principalmente para intelectuais apreciadores do género mais subversivo da literatura, tornando-se um autor de culto.

 


sábado, dezembro 25, 2021

Adolfo Luxúria Canibal, o vocalista dos Mão Morta, faz hoje 62 anos

 
Adolfo Luxúria Canibal
(Luanda, 25 de dezembro de 1959), de nome de baptismo Adolfo Augusto Martins da Cruz Morais de Macedo, é um advogado, músico e poeta português.
 
(...)
 
Letrista e vocalista do grupo Mão Morta, desde 1984, depois de ter fundado e exercido igual função nos grupos Bang-Bang (1981), Auaufeiomau (1981-1984) e PVT Industrial (1984). De 2000 a 2009 integrou o grupo francês Mécanosphère, como vocalista. Participou ainda como vocalista ou letrista em diversos discos e espectáculos de mais de uma dezena de grupos e artistas portugueses e estrangeiros, como Pop Dell'Arte, Clã, Moonspell, WrayGunn, Houdini Blues, Jorge Palma, Pat Kay & The Gajos, Steve Mackay, Mark Stewart ou Hilmar Orn Hilmarsson.
  

 


quarta-feira, novembro 24, 2021

O Conde de Lautréamont , autor dos Cantos de Maldoror, morreu há 151 anos...

  
Isidore Lucien Ducasse, mais conhecido pelo pseudónimo literário de Conde de Lautréamont (Montevidéu, 4 de abril de 1846 - Paris, 24 de novembro de 1870) foi um poeta uruguaio que viveu na França, considerado um precursor do surrealismo.
   
O seu poema Les Chants de Maldoror ("Os Cantos de Maldoror", em português), constituído de sessenta estrofes, é considerado uma obra seminal no campo da literatura fantástica, ainda que hoje escape a qualquer classificação.
Os críticos e o público, em geral, dividem-se quanto à classificação desta obra. Para alguns, foi um génio da literatura universal – André Breton considerava-o uma "revelação total que parece exceder as possibilidades humanas" e o considerou um precursor do Surrealismo; Léon Bloy, por seu lado, dava-o por louco, "uma ruína humana completa". Contudo, o autor foi-se transformando numa referência principalmente para intelectuais apreciadores do género mais subversivo da literatura, tornando-se um autor de culto.

 


sexta-feira, dezembro 25, 2020

Adolfo Luxúria Canibal, o vocalista dos Mão Morta faz hoje 61 anos

 
 
Adolfo Luxúria Canibal
(Luanda, 25 de dezembro de 1959), de nome de baptismo Adolfo Augusto Martins da Cruz Morais de Macedo, é um advogado, músico e poeta português.
 
(...)
 
Letrista e vocalista do grupo Mão Morta, desde 1984, depois de ter fundado e exercido igual função nos grupos Bang-Bang (1981), Auaufeiomau (1981-1984) e PVT Industrial (1984). De 2000 a 2009 integrou o grupo francês Mécanosphère, como vocalista. Participou ainda como vocalista ou letrista em diversos discos e espectáculos de mais de uma dezena de grupos e artistas portugueses e estrangeiros, como Pop Dell'Arte, Clã, Moonspell, WrayGunn, Houdini Blues, Jorge Palma, Pat Kay & The Gajos, Steve Mackay, Mark Stewart ou Hilmar Orn Hilmarsson.
  
  

   

terça-feira, novembro 24, 2020

O autor dos Cantos de Maldoror morreu há 150 anos...

 

  
Isidore Lucien Ducasse, mais conhecido pelo pseudónimo literário de Conde de Lautréamont (Montevidéu, 4 de abril de 1846 - Paris, 24 de novembro de 1870) foi um poeta uruguaio que viveu na França, considerado um precursor do surrealismo.
   
O seu poema Les Chants de Maldoror ("Os Cantos de Maldoror", em português), constituído de sessenta estrofes, é considerado uma obra seminal no campo da literatura fantástica, ainda que hoje escape a qualquer classificação.
Os críticos e o público, em geral, dividem-se quanto à classificação desta obra. Para alguns, foi um génio da literatura universal – André Breton considerava-o uma "revelação total que parece exceder as possibilidades humanas" e o considerou um precursor do Surrealismo; Léon Bloy, por seu lado, dava-o por louco, "uma ruína humana completa". Contudo, o autor foi-se transformando numa referência principalmente para intelectuais apreciadores do género mais subversivo da literatura, tornando-se um autor de culto.

 

 

LES CHANTS DE MALDOROR

CHANT PREMIER

chant 1 - strophe 1

Plût au ciel que le lecteur, enhardi et devenu momentanément féroce comme ce qu'il lit, trouve, sans se désorienter, son chemin abrupt et sauvage, à travers les marécages désolés de ces pages sombres et pleines de poison; car, à moins qu'il n'apporte dans sa lecture une logique rigoureuse et une tension d'esprit égale au moins à sa défiance, les émanations mortelles de ce livre imbiberont son âme comme l'eau le sucre. Il n'est pas bon que tout le monde lise les pages qui vont suivre ; quelques-uns seuls savoureront ce fruit amer sans danger. Par conséquent, âme timide, avant de pénétrer plus loin dans de pareilles landes inexplorées, dirige tes talons en arrière et non en avant. Écoute bien ce que je te dis : dirige tes talons en arrière et non en avant, comme les yeux d'un fils qui se détourne respectueusement de la contemplation auguste de la face maternelle; ou, plutôt, comme un angle à perte de vue de grues frileuses méditant beaucoup, qui, pendant l'hiver, vole puissamment à travers le silence, toutes voiles tendues, vers un point déterminé de l'horizon, d'où tout à coup part un vent étrange et fort, précurseur de la tempête. La grue la plus vieille et qui forme à elle seule l'avant-garde, voyant cela, branle la tête comme une personne raisonnable, conséquemment son bec aussi qu'elle fait claquer, et n'est pas contente (moi, non plus, je ne le serais pas à sa place), tandis que son vieux cou, dégarni de plumes et contemporain de trois générations de grues, se remue en ondulations irritées qui présagent l'orage qui s'approche de plus en plus. Après avoir de sang-froid regardé plusieurs fois de tous les côtés avec des yeux qui renferment l'expérience, prudemment, la première (car, c'est elle qui a le privilége de montrer les plumes de sa queue aux autres grues inférieures en intelligence), avec son cri vigilant de mélancolique sentinelle, pour repousser l'ennemi commun, elle vire avec flexibilité la pointe de la figure géométrique (c'est peut-être un triangle, mais on ne voit pas le troisième côté que forment dans l'espace ces curieux oiseaux de passage), soit à bâbord, soit à tribord, comme un habile capitaine; et, manoeuvrant avec des ailes qui ne paraissent pas plus grandes que celles d'un moineau, parce qu'elle n'est pas bête, elle prend ainsi un autre chemin philosophique et plus sûr.

 

sexta-feira, dezembro 25, 2015

Adolfo Luxúria Canibal, o vocalista dos Mão Morta, faz hoje 56 anos

Adolfo Luxúria Canibal (Luanda, 25 de dezembro de 1959), de nome de baptismo Adolfo Augusto Martins da Cruz Morais de Macedo, é um advogado, músico e poeta português.

Biografia
Adolfo Luxúria Canibal nasceu em Luanda, Província Ultramarina de Angola. Cresceu entre Vieira do Minho e Braga e em 1978 mudou-se para Lisboa, para estudar Direito. Viveu em Lisboa de 1978 até 1999, onde, após terminar o curso de Direito, exerceu a advocacia e a consultoria jurídica. Na qualidade de especialista em Direito do Ambiente foi orador convidado em diversos congressos e seminários, portugueses e estrangeiros, e professor em cursos de formação, de pós-graduação e de mestrado. Integrou de 1993 a 1999 um Grupo de Peritos Jurídicos da Convenção de Berna, junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo. No final de 1999 foi habitar para Paris, cidade onde praticou diversos misteres, como tradutor, actor de figuração, gerente comercial, jornalista, cronista, voz para telemóveis, estudos de mercado, crítico musical ou gestor liquidatário de sociedades cinematográficas. No final de 2004 regressou a Braga e à consultoria jurídica, cidade onde reside actualmente.
Entre 1979 e 1982 Adolfo Luxúria Canibal esteve casado com Eva Machado, bisneta do antigo Presidente da República Bernardino Machado, com quem teve uma filha, Isabel Sofia, nascida em Braga em fevereiro de 1980. Isabel Sofia vive em Cork, na Irlanda, desde 2007, tendo feito o doutoramento em engenharia alimentar na Universidade local, mas de 2012 a 2014 habitou em Chicago, nos EUA, onde em maio de 2014 nasceu o seu filho Leonardo, primeiro neto de Adolfo Luxúria Canibal. Este, entre 1993 e 2004, viveu maritalmente com a cineasta francesa Mariana Otero, com quem teve o segundo filho, Mateus, nascido em Lisboa em julho de 1997 e que, desde 1999, habita em Paris, com a mãe. Actualmente Adolfo Luxúria Canibal vive com Marta Abreu, antiga baixista dos grupos Voodoo Dolls e Mão Morta e gestora hoteleira, proprietária do restaurante japonês Hocho.
Letrista e vocalista do grupo Mão Morta, desde 1984, depois de ter fundado e exercido igual função nos grupos Bang-Bang (1981), Auaufeiomau (1981-1984) e PVT Industrial (1984). De 2000 a 2009 integrou o grupo francês Mécanosphère, como vocalista. Participou ainda como vocalista ou letrista em diversos discos e espectáculos de mais de uma dezena de grupos e artistas portugueses e estrangeiros, como Pop Dell'Arte, Clã, Moonspell, WrayGunn, Houdini Blues, Jorge Palma, Pat Kay & The Gajos, Steve Mackay, Mark Stewart ou Hilmar Orn Hilmarsson.
Encenou e actuou em performances e espectáculos multimédia como Rococó, Faz o Galo (1983), Dos Gatos Brancos que Jazem Mortos na Berma do Caminho de Ferro (1983), Labiu e a Pulga Amestrada (1984) e Müller no Hotel Hessischer Hof (1997), ou foi apenas actor, como em Maldoror (2007), encenado por António Durães. Foi também actor em teatro, na peça Eis o Homem! da companhia Mundo Razoável, encenada por Marta Freitas (2013). Foi ainda autor de espectáculos de spoken word, a solo (1999) ou com António Rafael (desde 2004), sob a designação de Estilhaços. Concebeu, com João Martinho Moura e Miguel Pedro, a performance de arte digital Câmara Neuronal para a exposição FrameArt da Capital Europeia da Cultura - Guimarães 2012. Participou na concepção colectiva e actuou, com os Mão Morta, José Mário Branco, Fernando Lapa, Amélia Muge e Pacman, no musical Então Ficamos..., espectáculo de comunidade de encerramento da Capital Europeia da Cultura - Guimarães 2012 encenado por António Durães. Com António Rafael concebeu, gravou e interpretou ao vivo a banda sonora para a instalação The Wall of Pleasure do artista plástico Tiago Estrada na Rooster Gallery, em Nova Iorque (2013). Ainda com António Rafael e Miguel Pedro compôs e actuou no musical Chão, um espectáculo de comunidade, com a participação de 70 mulheres de Paredes de Coura, encenado por João Pedro Vaz para o décimo aniversário da companhia de teatro Comédias do Minho.
Concebeu a colectânea de bandas bracarenses À Sombra de Deus, tendo realizado, com Berto Borges, o seu primeiro volume À Sombra de Deus - Braga 88, editado pela Câmara Municipal de Braga, e, com Miguel Pedro, o quarto volume À Sombra de Deus IV - Braga 2012, editado pela Capital Europeia da Juventude - Braga 2012. Em 2002 criou, com António Rafael e Miguel Pedro, a editora independente Cobra, tendo editado vários discos de Mão Morta e de artistas como Anger, Erro!, Houdini Blues, Fat Freddy, Jazz Iguanas, Umpletrue, Mundo Cão ou At Freddy's House.
Participou como actor nos filmes Gel Fatal, de António Ferreira, e O Dragão de Fumo, de José Carlos de Oliveira, e concebeu, com João Onofre, o filme de videoarte S/título (мій голос), exibido no 19.º Festival Internacional de Cinema - Curtas de Vila do Conde. Em 2012 foi objecto do documentário Fado Canibal, realizado por Timóteo Azevedo.
Escreveu textos diversos para jornais e revistas, como a Vértice ou a 365, e foi, de 2000 a 2004, correspondente do jornal Blitz. Teve uma coluna de opinião no semanário O Independente (1999) e manteve, de 2001 a 2004, uma crónica semanal na rádio Antena 3 e, de 2008 a 2010, uma crónica quinzenal na revista Vidas do diário Correio da Manhã. Desde janeiro de 2011 tem uma rubrica mensal na revista Domingo do mesmo diário e desde janeiro de 2014 uma crónica quinzenal no semanário Sol.
Editou os livros Rock & Roll, Estilhaços, Estilhaços e Cesariny e Todas as Ruas do Mundo e escreveu o prefácio para uma edição de Os Cantos de Maldoror, do Conde de Lautrèamont. Foi autor de uma súmula sobre a história do Parque Nacional da Peneda-Gerês e de um ensaio ecocrítico sobre os romances de Valter Hugo Mãe. Criou com o fotógrafo e artista plástico Fernando Lemos o livro-objecto Desenho Diacrónico, editado no Brasil por ocasião da inauguração da sua exposição retrospectiva Lá e Cá, na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Traduziu Heiner Müller (1997) e Vladimir Maiakovski (2006).
Foi considerado, em 2003, pelo semanário Expresso, como uma das cinquenta personalidades vivas mais importantes da cultura portuguesa. Em 2011, nas Comemorações do Centenário da Universidade de Lisboa, foi um dos 100 ex-alunos convidados para proferir uma palestra no ciclo 100 Lições, a que deu o título Profissão: Diletante. Da Música à Conservação da Natureza.


quinta-feira, novembro 24, 2011

O autor dos Cantos de Maldoror morreu há 141 anos

Isidore Lucien Ducasse, mais conhecido pelo pseudónimo literário de Conde de Lautréamont (Montevidéu, 4 de abril de 1846 - Paris, 24 de novembro de 1870) foi um poeta uruguaio que viveu na França. É considerado um precursor do Surrealismo.

O seu poema Les Chants de Maldoror ("Os Cantos de Maldoror", em português), constituído de sessenta estrofes, é considerado uma obra seminal no campo da literatura fantástica, ainda que hoje escape a qualquer classificação.
Os críticos e o público, em geral, dividem-se quanto à classificação desta obra. Para alguns, foi um génio da literatura universal – André Breton considerava-o uma "revelação total que parece exceder as possibilidades humanas" e o considerou um precursor do Surrealismo; Léon Bloy, por seu lado, dava-o por louco, "uma ruína humana completa". Contudo, o autor foi-se transformando numa referência principalmente para intelectuais apreciadores do género mais subversivo da literatura, tornando-se um autor de culto.


sábado, abril 10, 2010

Novo álbum dos Mão Morta

'Novelos da Paixão'

Mão Morta mostram teledisco

Mão Morta

Os Mão Morta, que no próximo dia 19 lançam o seu novo álbum, 'Pesadelo em Peluche', têm já disponível o vídeo para o single de avanço, 'Novelos da Paixão'.

O filme, que 'leva' os Mão Morta a um obscuro cabaret, tem a particularidade de não apresentar cortes, com a câmara em permanentes e lentas panorâmicas recheadas de voluptuosos corpos femininos.

A realização é de Rodrigo Areias, numa produção Bando à Parte.

'Novelos da Paixão' é o primeiro tema conhecido do novo álbum dos Mão Morta, que contém 12 novas canções. Uma delas, 'Como um Vampiro', conta com a participação vocal de Fernando Ribeiro, dos Moonspell.

A apresentação de 'Pesadelo em Peluche' está marcada para o próximo dia 29, no Coliseu de Lisboa.

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quarta-feira, setembro 09, 2009

As noites de Budapeste...

Hoje há bola - uma música para celebrar o mítico local onde se encontra o estádio...