O Curso de Geologia de 85/90 da Universidade de Coimbra escolheu o nome de Geopedrados quando participou na Queima das Fitas.
Ficou a designação, ficaram muitas pessoas com e sobre a capa intemporal deste nome, agora com oportunidade de partilhar as suas ideias, informações e materiais sobre Geologia, Paleontologia, Mineralogia, Vulcanologia/Sismologia, Ambiente, Energia, Biologia, Astronomia, Ensino, Fotografia, Humor, Música, Cultura, Coimbra e AAC, para fins de ensino e educação.
Nascido numa família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir
talento e logo tornou-se um músico completo. Estudante incansável,
adquiriu um vasto conhecimento da música europeia de sua época e das
gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas
alemãs, mas suas funções mais destacadas foram a de Kantorda Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde
desenvolveu a parte final e mais importante de sua carreira. Absorvendo
inicialmente o grande repertório de música contrapontística
germânica como base de seu estilo, recebeu mais tarde a influência
italiana e francesa, através das quais sua obra se enriqueceu e
transformou, realizando uma síntese original de uma multiplicidade de
tendências. Praticou quase todos os géneros musicais conhecidos em seu
tempo, com a notável exceção da ópera, embora as suas cantatas maduras revelem bastante influência desta que foi uma das formas mais populares do período barroco.
A sua habilidade no órgão e cravo foi amplamente reconhecida enquanto viveu e tornou-se lendária, sendo considerado o maior virtuoso
da sua geração e um especialista na construção de órgãos. Também tinha
grandes qualidades como maestro, cantor, professor e violinista, mas
como compositor o seu mérito só recebeu aprovação limitada e nunca foi
exatamente popular, ainda que vários críticos que o conheceram o
louvassem como grande. A maior parte de sua música caiu no esquecimento
após a sua morte, mas a sua recuperação iniciou-se no século XIX e
desde então o seu prestígio não cessou de crescer. Na apreciação
contemporânea Bach é tido como o maior nome da música barroca,
e muitos veem-no como o maior compositor de todos os tempos, deixando
muitas obras que constituem a consumação de seu género. Entre as suas
peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga e várias das suas cantatas.
Nascido numa família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir
talento e logo se tornou um músico completo. Estudante incansável,
adquiriu um vasto conhecimento da música europeia da sua época e das
gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas
alemãs, mas as suas funções mais destacadas foram a de Kantor
da Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde
desenvolveu a parte final e mais importante da sua carreira. Absorvendo
inicialmente o grande reportório de música contrapontística
germânica como base de seu estilo, recebeu mais tarde a influência
italiana e francesa, através das quais sua obra se enriqueceu e
transformou, realizando uma síntese original de uma multiplicidade de
tendências. Praticou quase todos os géneros musicais conhecidos em seu
tempo, com a notável exceção da ópera, embora as suas cantatas mais maduras revelem bastante influência deste género artístico teatral que foi uma das formas musicais mais populares do período Barroco.
A sua técnica no órgão e cravo foi amplamente reconhecida enquanto viveu e tornou-se lendária, sendo considerado o maior virtuoso
da sua geração e um especialista na construção de órgãos. Também
tinha grandes qualidades como maestro, cantor, professor e violinista,
mas como compositor o seu mérito só recebeu aprovação limitada e
nunca foi muito popular, ainda que vários críticos que o conheceram o
louvassem como grande músico. A maior parte da sua música caiu no
esquecimento após a sua morte, mas a sua recuperação iniciou-se no
século XIX e, desde então, o seu prestígio não cessou de crescer. Numa
visão contemporânea Bach é tido como o maior nome da música barroca,
e muitos o veem como o maior compositor de todos os tempos, deixando
muitas obras que constituem a consumação de seu género. Entre as suas
peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga e várias das suas cantatas.
Foi cantor e virtuoso de diversos instrumentos, entre os quais o órgão. São famosos os seus livros de tocatas publicados entre 1615 e 1627, em cujo prefácio antecipa a maneira de tocar com efeitos cantáveis que será, depois, típica do subsequente melodrama.
Michel Richard Delalande (também Lalande ou de Lalande, Paris, 15 de dezembro de 1657 - Versalhes, 18 de junho de 1726) foi um compositor e organista barroco francês a serviço do rei Luís XIV.
Foi um dos mais importantes compositores de grandes motetos. Ele também
escreveu suites orquestrais conhecidas como Simphonies pour les Soupers du Roy e ballets.
Es considerado uno de los más importantes representantes de la escuela de música para teclado del siglo XVIII, corriente impulsada en España por Domenico Scarlatti.
François Couperin (Paris, 10 de novembro de 1668 – Paris, 11 de setembro de 1733) foi um apreciado compositor, organista e cravista barrocofrancês. François Couperin era conhecido como Couperin le Grand (Couperin o Grande) para diferenciá-lo de outros membros da talentosa família Couperin.
Filho do também músico e compositor Alessandro Scarlatti,
as suas maiores contribuições para a música foram as suas sonatas para
teclado num único movimento, em que empreendeu abordagens harmónicas
bastante inovadoras, apesar de ter composto também obras para orquestra
e voz. Embora tenha vivido no período que corresponde ao auge da música barroca europeia, suas composições, mais leves e homofónicas, têm estilo mais próximo daquele do início do período clássico.
Domenico Scarlatti nasceu no mesmo ano em que nasceram dois outros grandes mestres do barroco, Johann Sebastian Bach e Georg Friedrich Händel. Foi o sexto de dez filhos e o irmão mais novo de Pietro Filippo Scarlatti,
também músico. O mais provável é que tenha recebido as primeiras
lições de música com seu pai. Outros compositores que também podem ter
sido seus professores foram: Gaetano Greco, Francesco Gasparini e Bernardo Pasquini, que parecem ter influenciado seu estilo musical.
Scarlatti se tornou compositor e organista na capela real de Nápoles em 1701. Em 1704, ele fez uma revisão à ópera Irene de Carlo Francesco Pollarolo para ser apresentada em Nápoles. Pouco depois seu pai o mandou para Veneza. Não existem registos a seu respeito nos próximos quatro anos. Em 1709, ele foi a Roma a serviço da rainha polaca, então no exílio, Marie Casimire, onde ele encontrou Thomas Roseingrave que liderou em Londres uma entusiástica recepção às sonatas do compositor. Já um cravista renomado, há uma história de que numa competição com Georg Friedrich Händel, no palácio do cardeal Ottoboni, em Roma, ele talvez tenha sido julgado superior a Händel naquele instrumento, embora inferior com relação ao órgão. Mais tarde, Scarlatti ficou conhecido pela veneração com que se referia às habilidades de Händel.
Também, enquanto em Roma, Scarlatti compôs várias óperas para o teatro particular da Rainha Casimire. Ele foi maestro di cappella em São Pedro, de 1715 a 1719 e, neste último ano, foi a Londres para dirigir sua ópera Narciso no King's Theatre.
Em 1720, ou 1721, Scarlatti foi para Lisboa, onde ensinou música à princesa portuguesa Maria Magdalena Bárbara (Maria Bárbara de Bragança).
Esteve novamente em Nápoles, em 1725. Durante uma visita a Roma, em
1728, casou-se com Maria Caterina Gentili. Em 1729 mudou-se para Sevilha onde permaneceu por quatro anos. Ali veio a conhecer o flamenco. Em 1733, foi a Madrid para assumir o cargo de maestro de música da princesa Maria Bárbara, que se casara com o Príncipe Herdeiro de Espanha. D. Maria Bárbara
tornou-se rainha da Espanha e ele permaneceu no país por cerca de
vinte e cinco anos, tendo, ali, sido pai de cinco filhos. Depois da
morte de sua esposa, em 1742, desposou uma espanhola, Anastasia Maxarti
Ximenes. Durante o período que permaneceu na Espanha, Scarlatti
compôs mais de quinhentas sonatas para teclado e é por esses trabalhos que ele hoje é lembrado.
Scarlatti foi amigo do cantor castratiFarinelli, um napolitano que estava sendo patrocinado pela casa real, em Madrid. O musicólogo Ralph Kirkpatrick
reconhece que a correspondência de Scarlatti com Farinelli fornece "a
informação mais direta sobre [o compositor] que foi deixada para os
nossos dias".
Domenico Scarlatti faleceu em Madrid, com 71 anos. A sua casa na Calle Leganitos é identificada com uma placa histórica e seus descendentes ainda vivem naquela cidade.
Nascido numa família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir
talento e logo se tornou um músico completo. Estudante incansável,
adquiriu um vasto conhecimento da música europeia da sua época e das
gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas
alemãs, mas as suas funções mais destacadas foram a de Kantor
da Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde
desenvolveu a parte final e mais importante da sua carreira. Absorvendo
inicialmente o grande reportório de música contrapontística
germânica como base de seu estilo, recebeu mais tarde a influência
italiana e francesa, através das quais sua obra se enriqueceu e
transformou, realizando uma síntese original de uma multiplicidade de
tendências. Praticou quase todos os géneros musicais conhecidos em seu
tempo, com a notável exceção da ópera, embora as suas cantatas mais maduras revelem bastante influência deste género artístico teatral que foi uma das formas musicais mais populares do período Barroco.
A sua habilidade no órgão e cravo foi amplamente reconhecida enquanto viveu e tornou-se lendária, sendo considerado o maior virtuoso
da sua geração e um especialista na construção de órgãos. Também
tinha grandes qualidades como maestro, cantor, professor e violinista,
mas como compositor o seu mérito só recebeu aprovação limitada e
nunca foi exatamente popular, ainda que vários críticos que o
conheceram o louvassem como grande músico. A maior parte da sua música
caiu no esquecimento após a sua morte, mas a sua recuperação
iniciou-se no século XIX e, desde então, o seu prestígio não cessou de
crescer. Numa visão contemporânea Bach é tido como o maior nome da música barroca,
e muitos o vêem como o maior compositor de todos os tempos, deixando
muitas obras que constituem a consumação de seu género. Entre as suas
peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga e várias das suas cantatas.
Filho do também músico e compositor Alessandro Scarlatti,
as suas maiores contribuições para a música foram as suas sonatas para
teclado num único movimento, em que empreendeu abordagens harmónicas
bastante inovadoras, apesar de ter composto também obras para orquestra
e voz. Embora tenha vivido no período que corresponde ao auge da música barroca europeia, suas composições, mais leves e homofónicas, têm estilo mais próximo daquele do início do período clássico.
Domenico Scarlatti nasceu no mesmo ano em que nasceram dois outros grandes mestres do barroco, Johann Sebastian Bach e Georg Friedrich Händel. Foi o sexto de dez filhos e o irmão mais novo de Pietro Filippo Scarlatti,
também músico. O mais provável é que tenha recebido as primeiras
lições de música com seu pai. Outros compositores que também podem ter
sido seus professores foram: Gaetano Greco, Francesco Gasparini e Bernardo Pasquini, que parecem ter influenciado seu estilo musical.
Scarlatti se tornou compositor e organista na capela real de Nápoles em 1701. Em 1704, ele fez uma revisão à ópera Irene de Carlo Francesco Pollarolo para ser apresentada em Nápoles. Pouco depois seu pai o mandou para Veneza. Não existem registos a seu respeito nos próximos quatro anos. Em 1709, ele foi a Roma a serviço da rainha polaca, então no exílio, Marie Casimire, onde ele encontrou Thomas Roseingrave que liderou em Londres uma entusiástica recepção às sonatas do compositor. Já um cravista renomado, há uma história de que numa competição com Georg Friedrich Händel, no palácio do cardeal Ottoboni, em Roma, ele talvez tenha sido julgado superior a Händel naquele instrumento, embora inferior com relação ao órgão. Mais tarde, Scarlatti ficou conhecido pela veneração com que se referia às habilidades de Händel.
Também, enquanto em Roma, Scarlatti compôs várias óperas para o teatro particular da Rainha Casimire. Ele foi maestro di cappella em São Pedro, de 1715 a 1719 e, neste último ano, foi a Londres para dirigir sua ópera Narciso no King's Theatre.
Em 1720, ou 1721, Scarlatti foi a Lisboa, onde ensinou música à princesa portuguesa Maria Magdalena Bárbara (Maria Bárbara de Bragança).
Esteve novamente em Nápoles, em 1725. Durante uma visita a Roma, em
1728, casou-se com Maria Caterina Gentili. Em 1729 mudou-se para Sevilha onde permaneceu por quatro anos. Ali veio a conhecer o flamenco. Em 1733, foi a Madrid para assumir o cargo de maestro de música da princesa Maria Bárbara, que se casara com o Príncipe Herdeiro de Espanha. D. Maria Bárbara
tornou-se rainha da Espanha e ele permaneceu no país por cerca de
vinte e cinco anos, tendo, ali, sido pai de cinco filhos. Depois da
morte de sua esposa, em 1742, desposou uma espanhola, Anastasia Maxarti
Ximenes. Durante o período que permaneceu na Espanha, Scarlatti
compôs mais de quinhentas sonatas para teclado e é por esses trabalhos que ele hoje é lembrado.
Scarlatti foi amigo do cantor castratoFarinelli, um napolitano que estava sendo patrocinado pela casa real, em Madrid. O musicólogo Ralph Kirkpatrick
reconhece que a correspondência de Scarlatti com Farinelli fornece "a
informação mais direta sobre [o compositor] que foi deixada para os
nossos dias".
Domenico Scarlatti faleceu em Madrid, com 71 anos. A sua casa na Calle Leganitos é identificada com uma placa histórica e seus descendentes ainda vivem naquela cidade.
Aos seis anos, Daquin tocou diante do Rei Luís XVI e, aos oito, regeu a sua própria obra coral Beatus Vir.
Criança prodígio, prosseguiu uma brilhante carreira na sociedade
parisiense culta como improvisador no cravo e órgão. Algumas das suas
improvisações faziam parte de seu Nouveau livre de noels, mas as
poucas outras obras remanescentes apenas sugerem talento. Às vezes a
sua música mostra ecos de Couperin, mas em geral é bastante original,
como em Trois Cadences, em que usa em trinado triplo. A sua obra mais conhecida é a animada Le Coucou, do seu livro para cravo de 1735, Livre de pieces de clavecin. Em 1739 tornou-se o organista da Chapelle Royale. Em 1755 passou a ser o organista da catedral de Notre-Dame, em Paris.
José António Carlos de Seixas (Coimbra, 11 de junho de 1704 - Lisboa, 25 de agosto de 1742), compositor e organista português.
Filho de Francisco Vaz e de Marcelina Nunes, Carlos Seixas estudou com o
pai e cedo o substituiu, como organista da Sé de Coimbra, cargo de
grande responsabilidade, que exerceu durante dois anos. Aos 16 anos
partiu para Lisboa, altura em que a corte portuguesa era das mais
dispendiosas da Europa. Foi muito solicitado como professor de música de
famílias nobres da corte, nomeado organista da Sé Patriarcal e da
Capela Real (sendo o Mestre desta Domenico Scarlatti, estabeleceram
certamente colaborações proveitosas). Carlos Seixas gozava da fama de
ser músico e professor excelente. Na capital impôs-se como organista,
cravista e compositor. Com o seu trabalho sustentou a mulher, que
desposara aos 28 anos, e os cinco filhos, dois filhos e três filhas, e
adquiriu algumas casas nas vizinhanças da Sé. Carlos Seixas morreu a 25
de agosto de 1742, de febre reumática, já sendo Mestre da Capela
Real.