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segunda-feira, janeiro 29, 2024

Música adequada à data...

Há 45 anos houve um estranho ataque a uma escola norte-americana - com 2 mortos e 9 feridos

   
The Grover Cleveland Elementary School shooting took place on January 29, 1979, at a public elementary school in San Diego, California, United States. The principal and a custodian were killed; eight children and police officer Robert Robb were injured. A 16-year-old girl, Brenda Spencer, who lived in a house across the street from the school, was convicted of the shootings. Charged as an adult, she pleaded guilty to two counts of murder and assault with a deadly weapon, and was sentenced to life in prison with a chance of parole after 25 years.
A reporter reached Spencer by phone while she was still in the house after the shooting, and asked her why she had done it. She reportedly answered: "I don't like Mondays. This livens up the day," which inspired Bob Geldof and Johnnie Fingers to write the Boomtown Rats song "I Don't Like Mondays".
   

domingo, janeiro 29, 2023

Há 44 anos houve um ataque a uma Escola norte-americana com 2 mortos e 9 feridos

  
The Grover Cleveland Elementary School shooting took place on January 29, 1979, at a public elementary school in San Diego, California, United States. The principal and a custodian were killed; eight children and police officer Robert Robb were injured. A 16-year-old girl, Brenda Spencer, who lived in a house across the street from the school, was convicted of the shootings. Charged as an adult, she pleaded guilty to two counts of murder and assault with a deadly weapon, and was sentenced to life in prison with a chance of parole after 25 years.
A reporter reached Spencer by phone while she was still in the house after the shooting, and asked her why she had done it. She reportedly answered: "I don't like Mondays. This livens up the day," which inspired Bob Geldof and Johnnie Fingers to write the Boomtown Rats song "I Don't Like Mondays".
   

sábado, janeiro 29, 2022

Por não se gostar de segundas-feiras, há 43 anos houve um ataque a uma Escola - com 2 mortos e 9 feridos

  
The Grover Cleveland Elementary School shooting took place on January 29, 1979, at a public elementary school in San Diego, California, United States. The principal and a custodian were killed; eight children and police officer Robert Robb were injured. A 16-year-old girl, Brenda Spencer, who lived in a house across the street from the school, was convicted of the shootings. Charged as an adult, she pleaded guilty to two counts of murder and assault with a deadly weapon, and was given an indefinite sentence. As of January 2022, she remains in prison. She will be eligible for parole in September 2022.
A reporter reached Spencer by phone while she was still in the house after the shooting, and asked her why she had done it. She reportedly answered: "I don't like Mondays. This livens up the day," which inspired Bob Geldof and Johnnie Fingers to write the Boomtown Rats song "I Don't Like Mondays".
   

quarta-feira, janeiro 25, 2012

O ditador Idi Amin nasceu, provavelmente, há 87 anos

Idi Amin Dada Oumee (Koboko, 25 de janeiro de 1925 - Jidá, 16 de Agosto de 2003) foi um militar e ditador de Uganda, que governou o país de 1971 a 1979.
Da etnia kakwa, sua ditadura foi caracterizada por genocídios e requintes de crueldade utilizados nas execuções, daí as alcunhas de "o carniceiro de Kampala" e "senhor do horror", atribuídas a ele pelo povo ugandês. Idi Amin assumiu o governo de Uganda quando era comandante-chefe das Forças Armadas, destituindo o antigo governo civil. Era defensor de Adolf Hitler e favorável à extinção do Estado de Israel. O seu governo terminou em 1979, quando as tropas da Tanzânia, que nunca reconheceram o seu governo, Idi Amim foi auto intitulado marechal-do-campo de seu país, o destituíram sob o apoio dos ugandeses.

Biografia
Idi Amin Dada nasceu numa pequena tribo de camponeses muçulmanos de Kakwa nas margens do rio Nilo, num dos distritos mais remotos de Uganda.
Alistado no Exército britânico, foi inicialmente ajudante de cozinha do regimento britânico King's African Rifles. Impressionou com seu 1,90 metro de altura e os seus 110 quilos, bem como a sua habilidade pugilística, que o converteram num campeão de boxe na categoria de pesos-pesados do seu país, de 1951 a 1960. Após a independência do país, em 1962, tornou-se chefe do Exército do presidente Milton Obote. Após o golpe de estado, depois de alguns meses de moderação, iniciou rapidamente a arbitrariedade como estilo de seu governo, que durou oito anos, sendo um regime brutal que deixou um país arruinado e 400 mil ugandeses mortos. Demonstrando um temperamento megalómano, vingativo e violento, expulsou, em 1972, cerca de 40 mil asiáticos, descendentes de imigrantes do império britânico na Índia, dizendo que Deus lhe havia dito para transformar Uganda num país de homens negros. Uma figura grande e imponente, o seu comportamento excêntrico criou a imagem de um homem dado a explosões irregulares e foi chamado de "Big Daddy". Uma vez declarou-se "rei da Escócia", proibiu os hippies e as minissaias, e chegou a um funeral da realeza saudita usando um kilt. Certa vez (1999) disse a um jornal ugandês que gostava de tocar acordeão e de recitar o Alcorão. Ficou conhecido também por debochar de vários líderes internacionais: afirmava dar conselhos ao presidente americano Richard Nixon, criou o "Fundo Ugandês para a Salvação da Inglaterra" e cogitou a transferência da sede da ONU de Nova York para a capital de Uganda. Depois de assumir o poder (1971), tornou-se um ditador que violava os direitos humanos fundamentais durante um "reinado de horror", segundo a Comissão Internacional de Juristas. Foi um dos déspotas mais sanguinários da África tendo tomado o poder num golpe militar, derrubando o presidente Milton Obote.
Foi denunciado dentro e fora do continente africano por matar dezenas de milhares de pessoas durante seu governo. Algumas estimativas dizem que o número ultrapassa as cem mil pessoas. Muitos ugandenses acusavam o ex-campeão de boxe de manter cabeças decepadas no frigorífico, de alimentar crocodilos com cadáveres e de ter desmembrado uma de suas esposas. Alguns diziam que praticava canibalismo.
Rompeu relações diplomáticas com Israel, ordenou a expulsão de 90 mil asiáticos, a maioria comerciantes indianos e paquistaneses, e de vários judeus. Foi recebido, em 1975, pelo Papa Paulo VI como chefe em exercício da Organização da Unidade Africana. Foi notícia internacional em 1976 quando, depois do sequestro de um avião da Air France por terroristas palestinianos e da intervenção das Forças de Defesa de Israel (FDI) na operação militar conhecida como Operação Entebbe (ocorrida no aeroporto de Entebbe - nome do aeroporto onde se sucederam os fatos, que fica nos arredores de Kampala, a 37 km do centro da cidade), foram libertados todos os reféns. O ataque deixou 31 mortos, entre eles 20 ugandeses, uma intervenção que foi encarada como uma humilhação pessoal, pois Idi Amin na ocasião declarava-se neutro para a imprensa internacional, quando na verdade apoiava os sequestradores palestinianos.
Rompeu em 1976 relações diplomáticas com o Reino Unido e, dois anos depois, fracassa um atentado contra ele nos subúrbios de Kampala. Exilado na Tanzânia, o líder por ele derrubado Milton Obote convocou um ataque e, no dia 11 de abril de 1979, o ditador foi derrubado pela Frente Nacional de Libertação do Uganda (FNLU), pelas forças do presidente da Tanzânia, Julius Nyerere, e de exilados ugandeses, e um novo regime, dirigido por Yusuf Lule, chefe do FNLU, também seria destituído no dia 20 de junho por Godfrey Binaisa.
Abandonou então o país e fugiu para a Líbia, mas teve de procurar um novo refúgio quando o presidente líbio Muammar al-Kaddafi o expulsou do país. Recebeu asilo da Arábia Saudita em nome da caridade islâmica, onde passou a viver até o fim de sua vida, acompanhado pelas suas quatro esposas e seus mais de 50 filhos. Quando o seu estado de saúde se agravou, em julho, uma de suas quatro mulheres pediu para voltar a Uganda para morrer, mas o atual governo negou o pedido, sob o argumento que se retornasse ao país seria julgado pelas suas atrocidades.

Morte
Gravemente doente foi internado na Unidade de Tratamentos Intensivos e morreu no Hospital Especialista Rei Faisal, em Jeddah, Arábia Saudita, de complicações devido à falência múltipla de órgãos. Foi enterrado na cidade saudita de Jeddah, onde viveu a maior parte do tempo desde que foi deposto (1979), num pequeno funeral horas depois de sua morte no sábado, 16 de agosto de 2003. Os ugandeses reagiram com uma mistura de alívio com a morte de um tirano e a nostalgia por um líder que muitos aplaudiram por expulsar asiáticos que dominavam a vida económica.

Idi Amin retatado em filme
Em 2007, foi lançado o filme "The Last King of Scotland" ("O Último Rei da Escócia"), que retrata as atrocidades de Idi Amin. O ator Forest Whitaker estrela o filme encarnando o ditador ugandense, papel pelo qual conquistou o Óscar da Academia como melhor ator.

quinta-feira, novembro 03, 2011

Sobre um espantoso texto antissemita publicado num jornal partidário

(imagem daqui)

A máquina da morte e a utopia
Jorge Messias


«Enquanto o proletariado tiver necessidade do Estado, não será no interesse da liberdade mas sim para reprimir os seus adversários! E no dia em que for possível falar-se livremente de liberdade, o Estado deixará de existir...» 
(F. Engels, «Carta a Bebel»)


«A liberdade política é uma ideia e não uma realidade. Ideia que, no entanto, é preciso saber aplicar quando for necessário atrair as massas populares a um lado da questão. Eis onde surgirá o triunfo da nossa teoria. A questão será de fácil solução caso o adversário tenha recebido o poder de uma ideia de liberdade a que se chama liberalismo. As rédeas do poder serão tomadas facilmente porque a força cega de um povo não pode ficar um só dia que seja sem guia. Assim, a nova força nada mais tem a fazer do que assumir um comando enfraquecido pelo liberalismo»  
(Protocolos dos Sábios de Sião, 1.º Mandamento)


«Há uma necessidade urgente de uma autoridade verdadeira no mundo, para ordenar a economia mundial, reavivar economias atingidas pela crise e evitar qualquer deterioração e os desequilíbrios maiores que dela resultariam. Obviamente, essa autoridade teria de dispor do poder de garantir o cumprimento das suas decisões ...» 
(Bento XVI, «A Caridade com Verdade»)


A rede conspirativa que se vai instalando na terra tem claramente origem em formações capitalistas proclamadamente religiosas. Basta olhar-se para o esquema organizativo que vai chegando ao conhecimento público para nele se reconhecer a mãozinha sinuosa dos jesuítas e dos illuminati maçónicos. O que está em jogo tem sempre dois pés para andar: um deles, vai sendo gradualmente desvirtuado, o da utopia do Estado; o outro, avança e calça a botifarra nazi.

A história dos Protocolos poderia, em princípio, parecer um conto de fadas. Mas os quadros dos anúncios que aí se promovem são bem reais. A democracia e as liberdades foram um sonho mal escrito e mal entendido pelos homens. As maiorias enganaram-se nas encruzilhadas dos caminhos. E a própria Igreja surgiu com uma inesperada novidade: agora, as hierarquias querem destruir as estruturas da sua própria Igreja para depois realizarem o sonho mefistofélico de uma cristandade apocalíptica que represente o universo de interesses dum Estado capitalista mundial. Tudo poderia ser pura imaginação não fosse o caso do enunciado teórico dos Protocolos ser acompanhado por uma listagem de objectivos a curto e médio prazos: um governo mundial oculto que promova uma Nova Ordem mundial; um único sistema económico, financeiro e monetário, de obediência universal; o fim das crises económicas através da ocupação, por um só exército, de todas as fontes mundiais de matérias-primas e energia, mesmo que para isto seja de prever o desencadear de uma III Guerra Mundial; e o estabelecimento de uma Religião Única cuja chefia seja desempenhado pela Igreja Católica.

Todos os antecedentes desta Nova Era estão lançados ou funcionam já. Há políticas altamente complexas, como as que intervêm na crise financeira internacional, no terrorismo, nas área do gás e do petróleo, etc., que necessariamente estão a ser já coordenadas por um único governo oculto. As grandes disputas financeiras que convergem nos benefícios das grandes fortunas e nas mega fusões, nas troikas ou nas guerrilhas entre os mercados denunciam a existência actual de gigantescas centrais capitalistas articuladas entre si. Em tudo, desde as relações entre as pessoas até ao convívio entre os estados, os ricos serão mais ricos e os pobres conhecerão a miséria. Embora as lutas de classes subam de tom.

Dá-se como certo que na base deste tenebroso programa final figuram os sionistas, o Vaticano e a Maçonaria. Nada custa a crer que assim seja: o plano actual da Nova Era tem as marcas do «Apocalipse», das ambições planetárias ilimitadas dos grandes estados ocidentais, das alfurjas das caves do Vaticano e da Maçonaria e das tenebrosas ordens secretas, laicas ou religiosas.

Uma nota informativa complementar: os Protocolos não são proféticos. Não foram redigidos de uma só vez, para sempre. São fichas que incluem tópicos de matérias já conhecidas no seu tempo. Depois, vão sendo actualizadas à medida do tempo que passa. E os seus mentores e condutores do processo são os illuminati que repartem ligações entre a Santa Sé, a Maçonaria, o Pentágono e a Wall Street.

Voltaremos a este tema. Quem lê os jornais portugueses cada vez mais se enreda na confusão.


 (imagem daqui)

NOTA: um texto (Os Protocolos dos Sábios de Sião) que eu achava ser impossível de se publicar ou ser citado num jornal que não fosse o Jornal do Incrível ou um pasquim de extrema-direita aparece no jornal oficial de um partido português...! O jornal oficial do PCP a citar um documento forjado pela polícia secreta czarista, uma aldrabice mil vezes refutada e que serviu para legitimar diversos pogroms,  o Holocausto nazi (e, se calhar, as perseguições estalinistas aos judeus, sob o pretexto de serem cosmopolitas...) é uma coisa do outro mundo. Depois, no mesmo texto, citar uma carta de Engels em que se debate as guerras intestinas da esquerda alemã de meados do século XIX e que apontam para o desaparecimento do Estado (substituído pela anarquia...?!?) e uma Encíclica do actual Papa, preocupado com a situação económica mundial e com a pobreza que está a provocar, é, no mínimo, ridículo. Se este texto foi caucionado pelos órgãos centrais do PCP, afigura-se-me que o seu Comité Central precisa de estudar um bocadinho. Se não, como é possível tamanha confusão na cabecinha de um senhor que se, por acaso, até se chama Messias...?!?

 (imagem daqui)


 (imagem daqui)

segunda-feira, março 14, 2011

Hoje é o Dia do Pi


O Dia do Pi (Π) e o Dia da Aproximação de Pi(Π) são duas datas comemorativas em homenagem à constante π (pi).

(...)


O Dia do Pi é comemorado em 14 de Março (3/14 na notação norte-americana), por 3,14 ser a aproximação mais conhecida de π. O auge das comemorações acontece à 1:59 da tarde (porque 3,14159 = π arredondado até a 5ª casa decimal).
Se arredondarmos π para a sétima casa decimal, teremos 3,1415926, fazendo da 1:59:26 do dia 14 de Março o Segundo do Pi (existe uma discussão a respeito, para alguns o Segundo do Pi foi em 14 de Março de 1592, às 6:53:58).
14 de Março também é o dia do nascimento de Albert Einstein, o que agrega mais fãs das ciências exactas às comemorações.
A primeira comemoração do Dia do Pi aconteceu no museu Exploratorium de São Francisco, em 1988, com público e funcionários marchando em torno de um dos espaços circulares do museu, e depois consumindo tortas de frutas; no ano seguinte, o museu acrescentou pizza ao menu do Dia do Pi.
O fundador do Dia do Pi foi Larry Shaw, o "Príncipe do Pi", actualmente fora do Exploratorium, mas ainda colaborando com as celebrações. Recentemente, uma celebração do Dia do Pi foi incorporada ao Second Life.
O Instituto de Tecnologia de Massachusetts costuma enviar suas cartas de aceitação de modo a serem entregues aos pretendentes a alunos no dia do Pi (sem muito sucesso, entretanto).
Em 14 de Março de 2004, o savant Daniel Tammet recitou pi até o 22514ª dígito, obtendo o recorde europeu pelo feito.
(...)
Em inglês, o nome da constante (pi) e a palavra torta (pie) têm pronúncia idêntica. Por isso a tradição de comer tortas nesse dia. Mas como a constante tem íntima relação com as medidas do círculo, são aceitos quaisquer pratos preparados em forma redonda.

sexta-feira, abril 30, 2010

O último a sair que feche a porta...?!?

Manicómio


«O Governo é uma pessoa de bem e quer honrar todos os compromissos internos e internacionais», disse o ministro Mendonça.

Assim:

- Reafirma o compromisso do TGV Lisboa-Madrid;
- Planeia lançar o concurso para o novo aeroporto internacional ainda este Verão, para que este venha a ter condições de operar em 2017;
- Avança com a terceira travessia do Tejo, mista, ferro e rodoviária;
- Vai reavaliar as auto-estradas do centro.

Já o ministro das Finanças assegura que, «se for necessárias mais medidas, tomaremos.» (Só copiei a frase.) «Estamos num caminho que nos conforta», disse também.
Esperem pela Moody's ou pelo próximo artiguinho de jornal.