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terça-feira, dezembro 05, 2023

Egberto Gismonti faz hoje 76 anos

   

Egberto Gismonti Amin (Carmo, 5 de dezembro de 1947) é um compositor, multi-instrumentista, cantor e arranjador brasileiro, considerado um virtuoso da música instrumental, destacando-se pela sua capacidade de experimentação.

  

 


sábado, dezembro 05, 2015

Egberto Gismonti - 68 anos

Egberto Gismonti Amin (Carmo, 5 de dezembro de 1947) é um compositor, multinstrumentista, cantor e arranjador brasileiro, considerado um virtuoso da música instrumental, destacando-se pela sua capacidade de experimentação.


segunda-feira, dezembro 05, 2011

Egberto Gismonti nasceu há 63 anos

Egberto Gismonti Amin (Carmo, 5 de dezembro de 1947), é um compositor, multinstrumentista, cantor e arranjador brasileiro, considerado um virtuoso da música instrumental, destacando-se pela sua capacidade de experimentação.



quinta-feira, março 03, 2011

Valter Lemos: o circo é o pão

Valter Lemos, folgazão emérito e cultor do pensamento positivo, congratula-se com a estabilização dos números do desemprego. A constante boa disposição manifestada pelo Secretário de Estado do Emprego valeu-lhe convites para comentar a situação na Líbia, tendo o incurável pândego garantido que a mortandade é má, mas tem tendência a não aumentar, “especialmente porque, quantos mais morrem menos há para morrer.” acrescentou.
Ana Jorge, a Ministra da Saúde, também terá pedido ao jovial governante que passe pelas enfermarias dos politraumatizados a fim de os animar com as suas larachas e o chistoso político não se fez de rogado, tentando demonstrar-lhes que tiveram muita sorte em não partir a falangeta que lhes sobrou dos acidentes de mota. Infelizmente, um doente mal-humorado, tentou morder o prazenteiro e incompreendido estadista: “Só não lhe dei uma cabeçada porque tive um traumatismo craniano.”
O bem-disposto penamacorense ainda chegou a pedir ao Primeiro-Ministro que lhe fosse fornecido um nariz vermelho, mas José Sócrates ter-lhe-á dito que Mário Lino tinha ficado com o último.

in Aventar - post de António Fernando Nabais

O palhaço triste

Regresso ao passado

As palhaçadas continuam a ser o pão nosso de cada dia. Não é apenas no Carnaval. Já faz parte deste miserável e desgraçado quotidiano luso.

O senhor engenheiro relativo foi visitar a patroa Merkel e levou no bolso uns números fantásticos sobre a redução da despesa do Estado. É evidente que ainda falta contabilizar uns valentes milhões de euros, mas nada disso interessa para quem é tolo e papa bolos governamentais com todo o prazer. A verdade, verdadinha é outra. Dura e implacável para os indígenas que ainda não fugiram daqui para fora. A economia lusitana vai ficar cada vez mais longe da média da zona euro. Bruxelas prevê um crescimento de 1,6 em 2011 e Portugal cairá um por cento. Uma negra realidade, idêntica à de 1984, aos tempos do FMI. Um vergonhoso regresso ao passado.

sábado, outubro 16, 2010

É preciso ter topete


Imagem daqui

Andavam preocupadíssimos com a imagem de Portugal junto dos mercados internacionais e depois fazem uma coisa destas. O Orçamento de Estado é entregue incompleto, em clara violação da lei do enquadramento orçamental, o que acontece pela primeira vez.

A esta hora, os mercados internacionais só podem estar a tecer rasgados elogios a tão comprovada competência...

Como diria Freitas do Amaral, no tempo em que havia Governo, é preciso ter topete.


in Albergue Espanhol - post de Pedro Correia

quinta-feira, outubro 14, 2010

Vamos ajudar um deputado esfomeado...

O Banco Alimentar Parlamento é já no Sábado




É já no próximo Sábado, pelas 16.00 horas, na cidade do Porto (local a designar), que o Aventar vai promover o seu BANCO ALIMENTAR PARLAMENTO, destinado à recolha de alimentos para o deputado socialista Ricardo Gonçalves, que ainda recentemente confessou com inegável vergonha que o dinheiro não lhe chegava para comer.

Como todos sabem, o Aventar é um blogue de causas sociais. Não de causas fracturantes, como outros, mas de causas sociais. E todos nós, sejamos de Esquerda ou de Direita, preocupamos-nos com os mais pobres, os mais necessitados, aqueles a quem as carências deixam marcas iniludíveis e inultrapassáveis.

E no dia em que soubemos que havia no nosso País um deputado a passar fome, fomos os primeiros, de forma comovida, a mobilizar-nos. Porque um tribuno notável como Ricardo Gonçalves não pode fazer o seu trabalho se não se alimentar correctamente. Não pode exercer com a dignidade que o cargo exige. E quem sofre é Portugal.

Sabemos que os portugueses são solidários. E tudo o que entregarem no Sábado ao BANCO ALIMENTAR PARLAMENTO terá como destino a humilde residência do deputado Ricardo Gonçalves. Não custa muito ajudar. Quem tem alguma coisa deve ajudar quem não tem nada.

O Aventar convida desde já os seus leitores a juntarem-se, no Sábado à tarde, no Porto, a esta cruzada de solidariedade. Da mesma forma, o Aventar convida todos os blogues que se quiserem juntar a nós. Seremos 10, seremos 100, seremos 1000. E nas páginas do Aventar haverá espaço para agradecer a cada um.

No Sábado, vamos todos fazer o bem!

in Aventar - post de Ricardo Santos Pinto


ADENDA: a recolha mudou de local - ver AQUI.

2ª ADENDA: Ricardo Gonçalves (deputado...) deixou um curioso comentário no Aventar - ver AQUI.

segunda-feira, outubro 11, 2010

Solidariedade nacional com Ricardo Gonçalves

image



Organizemos uma recolha de alimentos para constituir o banco alimentar de apoio ao deputado Ricardo Gonçalves e demais parlamentares. Colabore e mate a fome a um pobre deputado sem dinheiro para jantar*.

"Se abrissem a cantina da Assembleia da República à noite, eu ia lá jantar. Eu e muitos outros deputados da província. Quase não temos dinheiro para comer"


* para além dos 3700 € mensais mais os 60€ diários de ajuda de custo

in Aventar - post de Jorge Fliscorno

sábado, outubro 09, 2010

E o Brasil ficou com o melhor...

Isto a propósito da eleição de um palhaço analfabeto para Deputado Federal:


in Público - retirado daqui

quarta-feira, setembro 29, 2010

Ditosa pátria amada...


Chegaram os palhaços

Um mexicano socialista veio a Lisboa dar uma ajuda preciosa ao Governo do senhor engenheiro relativo e ao seu ministro das Finanças.

O tal que substituiu um homem que teve a coragem de dizer não às loucas obras públicas.

O tal que aumentou os salários da Função Pública em 2009 para ganhar as eleições.

O tal que escondeu o défice para ganhar eleições. O tal que fez um orçamento para 2010 que era uma mentira. O tal que fez um PEC I que era uma aldrabice. O tal que fez em Maio um PEC II que resolvia tudo.

O tal que agora vem dizer que afinal não resolveu coisa nenhuma e precisa de meter mais uma vez a mão nos bolsos dos indígenas sem cortar a despesa pública.

O circo desceu à cidade. Senhoras e senhores, por favor ocupem os vossos lugares. Chegaram os palhaços.

terça-feira, dezembro 15, 2009

Palhaços - o vídeo


Este é o país do palhaço

O palhaço

O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.

O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.

Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.

O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.

E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.

Ou nós, ou o palhaço.



Opinião - 13.12.2009 (in JN) - Mário Crespo

quinta-feira, dezembro 10, 2009

Cheira mal, cheira a fim de regime...



É sempre um espectáculo confrangedor ter dois «representantes do povo» à batatada. Claro que aqui meti «representantes do povo» entre aspas porque ambos são apenas representantes de si próprios e porta-votos de um outro a quem prestam contas.

Um comportamento decente seria a apresentação da demissão tanto de um como de outro. Mas decência é coisa que já não se espera, principalmente vinda de certos personagens. E com as instituições transformadas em circos, chamar «palhaço» a quem quer que seja é, antes de tudo o resto, um exercício de informação pública rigorosa.


in Blog Portugal dos Pequeninos - post de Tiago Moreira Ramalho

quinta-feira, setembro 03, 2009

...e agora o desmentido do nosso Presidente do Conselho...

... em italiano, para o lápis azul e o olho vesgo da SIS não perceber tudo: