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segunda-feira, março 14, 2022

Música para papagaios apoiantes do ditador genocida que invadiu a Ucrânia

 

Propaganda - P Machinery

 

Motor
Power - force - motion - drive
Power - force - motion - drive
Power - force - motion - drive
Power - force - motion - drive
Propaganda

On joyless lanes, we walk in lines
A calm but steady flow
Accompanied by loud commands
Our strength is running low

Another hope feeds another dream
Another truth installed by the machine
A secret wish, the marrying of lies
Today comes true what common sense denies

Rotating wheels of destiny inflame the city lights
Machines call out for followers far out into the night
The calls of the machines drowning in the steam

Another hope feeds another dream
Another truth installed by the machine
A secret wish, the marrying of lies
Today you find is true what common sense denies

The calls of the machines drowning in the steam
On joyless lanes we walk in lines
A calm but steady flow
Our strength is running low

Another hope
Another dream
Another truth
Installed by the machine
Installed by the machine 

quinta-feira, maio 10, 2012

A repugnante Queima de Livros de Hitler (Bucherverbrennung) começou há 79 anos

Bücherverbrennung significa em alemão literalmente queima de livros. É um termo muitas vezes associado à acção de propaganda dos Nazis, organizada entre 10 de maio e 21 de junho de 1933, poucos meses depois da chegada ao poder de Adolf Hitler. Em várias cidades alemãs foram organizadas nesta data queimas de livros em praças públicas, com a presença da polícia, bombeiros e outras autoridades.
Tudo o que fosse crítico ou desviasse dos padrões impostos pelo regime nazista foi destruído. Centenas de milhares de livros foram queimados no auge de uma campanha iniciada pelo direção nacional de estudantes (Verbindungen).
Os estudantes, em particular os estudantes membros das Verbindungen, membros das SA e SS participaram nestas queimas. A organização deste evento coube às associações de estudantes alemãs NSDStB e a ASTA, que com grande zelo competiram entre si tentando cada uma provar que era melhor do que a outra. Foram queimados cerca de 20.000 livros, a maioria dos quais pertencentes às bibliotecas públicas, de autores oficialmente tidos como "pouco alemães" (undeutsch).
O poeta nazi Hanns Johst foi um dos que justificou a queima, logo depois da ascensão do nazismo ao poder, com a "necessidade de purificação radical da literatura alemã de elementos estranhos que possam alienar a cultura alemã".

Autores banidos
Entre os livros queimados pelos nazis contavam-se obras quer de autores falecidos como também contemporâneos, perseguidos pelo regime, muitos deles tendo emigrado. Na lista encontramos entre outros:

Queimem os meus livros!
 Oskar Maria Graf não foi incluído na lista. Para seu espanto, os seus livros não foram banidos como até foram recomendados pelos nazis. Em resposta, ele publicou um artigo intitulado "Verbrennt mich! (queimem-me) no jornal "Wiener Arbeiterzeitung" (jornal do trabalhador vienense) (Texto em alemão aqui). Em 1934 o seu desejo foi tornado realidade e os seus livros foram também banidos pelos nazis.

Repercussões
A opinião pública e a intelectualidade alemãs ofereceram pouca resistência à queima. Editoras e distribuidoras reagiram com oportunismo, enquanto a burguesia tomou distância, passando a responsabilidade aos universitários. Também os outros países acompanharam a destruição de forma distanciada, chegando a minimizar a queima como resultado do "fanatismo estudantil".
Entre os poucos escritores que reconheceram o perigo e tomaram uma posição estava Thomas Mann, que havia recebido o Nobel de Literatura em 1929. Em 1933, ele emigrou para a Suíça e, em 1939, para os Estados Unidos. Quando a Faculdade de Filosofia da Universidade de Bona lhe retirou o título de doutor honoris causa, ele escreveu ao reitor: "Nestes quatro anos de exílio involuntário, nunca parei de meditar sobre minha situação. Se tivesse ficado ou retornado à Alemanha, talvez já estivesse morto. Jamais sonhei que no fim da minha vida seria um emigrante, despojado da nacionalidade, vivendo desta maneira!"
Também Ricarda Huch se retirou da Academia Prussiana de Artes. Na carta ao seu presidente, em 9 de abril de 1933, a escritora criticou os ditames culturais do regime nazi: "A centralização, a opressão, os métodos brutais, a difamação dos que pensam diferente, os autoelogios, tudo isso não combina com meu modo de pensar", justificou. Em 1934, a "lista negra" incluía mais de três mil obras proibidas pelos nazis.
Como disse o poeta Heinrich Heine: "Onde se queimam livros, acaba-se queimando pessoas."

terça-feira, março 06, 2012

A primeira mulher a viajar no espaço nasceu há 75 anos

 Selo postal da URSS em homenagem a Valentina Tereshkova, 1963

Valentina Vladimirovna Tereshkova (Maslennikovo, 6 de março de 1937) foi a primeira cosmonauta da história e a primeira mulher a ir ao espaço, em 16 de junho de 1963.

Oriunda de uma família proletária - seu pai era um motorista de trator, desaparecido na guerra russo-finlandesa de 1940 - Valentina só entrou para a escola aos oito anos e começou a trabalhar com dezoito, em uma fábrica têxtil. Na mesma época, começou a participar de um clube de paraquedistas amadores. Aos 24 anos, em 1961, começou a estudar para se qualificar como cosmonauta, no mesmo ano em que o diretor do programa espacial soviético, Sergei Korolev, considerou enviar mulheres ao espaço, numa forma de colocar a primeira mulher em órbita na frente dos Estados Unidos, que, ao mandar ao espaço os primeiros astronautas no ano anterior, dava início à corrida espacial.
Em 1962, ela foi admitida como cosmonauta, junto a mais quatro mulheres - das quais apenas ela acabou indo ao espaço - sendo a menos preparada de todas, sem educação universitária, mas especialista em paraquedismo, considerado condição fundamental para o voo, já que a nave Vostok operava automaticamente, dispensando pilotagem, mas o ocupante era ejetado dela após a reentrada, pousando com um pára-quedas pessoal.
 
Em junho de 1963, a União Soviética colocou duas naves espaciais simultaneamente no espaço, sendo que a primeira foi conduzida por Valery Bykovsky, que bateu o recorde de permanência no espaço, quando completou uma missão de cinco dias. Valentina voou na nave Vostok 6, lançada de Baikonur em 16 de junho, tornando-se a primeira mulher no espaço. Ela completou 48 órbitas ao redor da Terra, no total de 71 horas, quase três dias, apesar das náuseas e do desconforto psicológico que sentiu. Depois de chegarem a permanecer em órbita a uma distância de 5 quilómetros uma da outra, com os cosmonautas trocando impressões e saudações por rádio, ambas as naves aterraram no dia 19 de junho.
Valentina teve problemas em sua descida. Quando ejetada da Vostok VI, esteve próxima de cair dentro de um lago, e ela narra em suas memórias que se isso acontecesse talvez não conseguisse sobreviver, sem forças para nadar até a borda, estando desidatrada, exausta, com fome pelas náuseas que praticamente a impediram de comer em órbita, e psicologicamente afetada pela viagem - em princípio programada para um dia mas alongada para três, pela sensação que causou no mundo seu lançamento. Mas um forte vento mudou a direção do pára-quedas e a fez cair em terra. Mesmo assim, o impacto foi forte e ela ficou com uma grande mancha roxa no nariz, que bateu no capacete, sendo obrigada a usar forte maquilhagem pelos próximos dias de aparições públicas oficiais. Seus três dias a bordo da Vostok eram então mais tempo no espaço que todos os astronautas norte-americanos tinham juntos.
Em 1964, Valentina e o cosmonauta Andrian Nikolayev se casaram e tiveram uma filha, considerada a primeira criança nascida de pais cosmonautas. Divorciada em 1982, casou-se novamente com Yuli Shaposhnikov, morto em 1999. Nos anos seguintes a seu voo, ela graduou-se em engenharia. Só nos anos 80 uma mulher russa voltaria ao espaço.
Ao realizar o primeiro vôo espacial feminino, Valentina recebeu as duas principais condecorações do país, Herói da União Soviética e a Ordem de Lenin, além de outras comendas e homenagens importantes. Ela também foi presidente do Comité das Mulheres Soviéticas e tornou-se membro do Soviete Supremo, o parlamento da URSS, e do Presidium, um grupo especial dentro do governo soviético, tendo sido proeminente na política do país de 1966 a 1991. Atualmente ela vive em Moscovo.

sábado, abril 16, 2011

A propósito de um Congresso-Comício

(imagem daqui)

AINDA O CONGRESSO LENI RIEFENSTAHL DE MATOSINHOS

«Muitos chamaram a atenção para as bandeiras de Portugal no congresso Leni Riefenstahl do PS em Matosinhos. Nas cenas de apoteose de Sócrates, a televisão obteve no pavilhão planos fantásticos, com força plástica, boa encenação, cheios de figurantes agitando bandeiras nacionais. Como imagem política em televisão, é do melhor que se tem visto em construção ideológica, encenação e efeito estético. Há vários anos que venho analisando situações como essa, que juntam a multidão, como símbolo de um colectivo maior, à bandeira, símbolo do que une esse colectivo. Num artigo de 2008 para a revista online Observatório (OBS*) Journal analisei a ligação visual entre a multidão e a bandeira enquanto símbolos nacionais (http://obs.obercom.pt/index.php/obs/article/view/168/137). Ao substituir as bandeiras partidárias pelas bandeiras nacionais, a central de propaganda de Sócrates deu o passo lógico, final, da ideologia socratista. Primeiro, inculcou a identificação do partido com o seu meneur ou líder. As duas perguntas de Sócrates aos congressistas e figurantes — “Está comigo este Partido Socialista? Vocês estão comigo?” — ficarão para a história política desta época. Depois, sugeriu pelas bandeiras nacionais a identificação do chefe e do partido com a Pátria (com exclusão dos outros). Nunca, desde Salazar, se processara esta identificação do país com o chefe indiscutível. O final frenético do congresso, por entre bandeiras, ruído da multidão e máquinas de filmar, recordou-me as últimas linhas da História de Portugal para Meninos Preguiçosos (1943), de Olavo d’Eça Leal:
“- Paulo Guilherme!, quem vive?
E o rapaz, a rir, respondeu:
- PORTUGAL!
- Paulo Guilherme!, quem manda?
E ele, meio surdo com o silvo da máquina, gritou:
- SALAZAR!”
O mito de Salazar “casado com a Pátria” era o corolário desta estratégia de propaganda. O congresso de Sócrates sugeriu visualmente o mesmo casamento. A bandeira nacional acrescenta o símbolo visual à propaganda e à ideologia autoritária encenada em Matosinhos, a mesma que Salazar definiu no discurso de Braga em 1936: “Não discutimos a Pátria e a sua História; não discutimos a autoridade e o seu prestígio”. No congresso de Sócrates também não se discutiu. A bandeira nacional de Matosinhos sugerem o partido como o único que desfralda a bandeira de todos. Nos últimos anos, a publicidade usou-a em anúncios de bancos, telecomunicações, bebidas alcoólicas ou supermercados. Trata-se de propaganda pura, e é isso que se pode esperar de Sócrates até 5 de Junho. Ele não tem nada para propor e muito menos tem passado para invocar. Resta-lhe a desinformação e a propaganda pela propaganda. A desinformação e a propaganda surreal, afastando os eleitores da realidade, são as suas tábuas de salvação.»

Eduardo Cintra Torres, Público (via portugal dos pequeninos)

sábado, janeiro 15, 2011

Música dos anos 80 para geopedrados

quarta-feira, dezembro 22, 2010

A propaganda e o país do faz-de-conta dos boys do PS

(imagem de 2008 daqui)

Comboio vazio para inauguração de variante ferroviária


O Governo fez a CP deslocar no domingo um comboio Alfa Pendular vazio de Lisboa a Alcácer do Sal para a inauguração da variante ferroviária, ao mesmo tempo que meia centena de automóveis com convidados e jornalistas faziam o mesmo trajecto por estrada. A cerimónia incluiu um passeio de comboio no novo troço de 29 quilómetros, tendo a composição regressado a Lisboa novamente vazia.

Segundo o simulador ambiental da própria CP - que compara a poluição e os custos ambientais do modo ferroviário com o transporte individual - uma viagem de comboio entre Lisboa e Alcácer traduz-se numa emissão de zero gramas de CO2 (dióxido de carbono) para quem circula sobre carris e de 197,65 gramas para o automóvel. Os custos ambientais por cada passageiro são estimados em 2,08 euros no comboio e 7,51 no automóvel.

Na cerimónia da inauguração da variante de Alcácer podia contar-se cerca de meia centena de automóveis no exterior e entre 80 e 100 pessoas na sala. Num cálculo por baixo, contando 90 pessoas e 40 automóveis que tenham viajado de Lisboa ao local com as comitivas do Governo e administradores e quadros da Refer e da CP, bem como equipas de reportagem de jornalistas, chega-se à conclusão de que foram emitidos 32 quilos de CO2 e que os custos externos do automóvel atingiram 1352 euros. Se a viagem de ida e volta fosse realizada no Alfa Pendular com toda a comitiva dentro, os custos ambientais teriam sido de 374 euros. O PÚBLICO perguntou à CP e à Refer por que motivo não foi utilizado o comboio para aquela inauguração ferroviária, uma vez que o próprio discurso político colocava a tónica neste modo de transporte como mais económico e amigo do ambiente, mas não obteve resposta.

A inauguração desta variante de 29 quilómetros à Linha do Sul ocorreu uma semana depois de aquele troço ter sido aberto à circulação pela segunda vez (em Outubro, este troço tinha estado 15 dias a funcionar devido a um descarrilamento que interditou a Linha do Sul em Alcácer durante aquele período de tempo) e poucos dias depois de o Governo ter anunciado importantes cortes no serviço ferroviário nacional.

Em causa, devido à política de contenção orçamental, está o desaparecimento do serviço regional em 450 quilómetros de vias-férreas e a redução do número de comboios nas Linhas do Douro, Minho, Beira Alta, Beira Baixa e Algarve. Também as linhas suburbanas de Lisboa e do Porto vão sofrer reduções na oferta à noite e aos fins-de-semana.

O PÚBLICO perguntou à CP quais os custos da deslocação do Alfa Pendular em vazio de Lisboa a Alcácer e volta, mas a empresa remeteu o assunto para a Refer, por ter sido esta entidade que organizou o evento. Aquela empresa pública, por sua vez, também não respondeu.

terça-feira, abril 28, 2009

Deixai vir a mim as criancinhas, diz o PS

Pais já pediram explicações
PS usou em tempo de antena imagens de crianças com o Magalhães pedidas pelo Ministério da Educação
28.04.2009 - 09h35 PÚBLICO

O Ministério da Educação pediu a uma escola do primeiro ciclo de Castelo de Vide autorização para filmar crianças a utilizar o Magalhães. Mas, segundo conta hoje o Rádio Clube e o jornal “24 Horas”, as imagens acabaram por passar num tempo de antena do Partido Socialista, na RTP, no passado dia 22.

Os pais pediram já uma reunião na escola, a exigir uma explicação e a escola por sua vez, pediu explicações ao ministério, como adiantou ao Rádio Clube Ana Travassos, presidente do Conselho Executivo do agrupamento de escolas de Castelo de Vide.

“Não foi feito pelo Partido Socialista não. Nós tivemos um contacto da tutela, dos representantes do Ministério da Educação aqui no Distrito de Portalegre e na região de Évora, que é onde está a Direcção Regional, com a intenção de consultar crianças e pais”, disse a responsável.

Mas o produto final da consulta acabou por ser emitido num tempo de antena do PS na RTP, na passada quarta-feira. Os encarregados de educação já pediram explicações à escola.

Ao Rádio Clube, o gabinete de imprensa do PS explicou, através de um comunicado, que tudo foi autorizado, sem contudo esclarecer de onde partiu o pedido, se do ministério, se do partido.

Em reacção, o PSD considera a situação grave. Cristóvão Crespo, presidente da distrital do PSD de Portalegre, exige também explicações ao Ministério da Educação e ao PS.



PS - um partido que mente recorrentemente (à semelhança do seu líder), usa os outros como se fossem peões em jogo de Xadrez, que insulta, que usa as Escolas públicas para pura propaganda e, não contente com isso, ainda se atreve a (ab)usar das imagens (não autorizadas) de crianças em tempos de antena, é um partido muito similar a outro, quase homónimo, que prosperou no final da alemã República de Weimar. E quem nos avisa nosso amigo é....

domingo, agosto 03, 2008

Façam o Trabalho de Casa...

Do Blog A Educação do meu Umbigo, de Paulo Guinote, publicamos o seguinte post:

Eu sei que é Agosto, que muita gente acha que a manifestação de 8 de Março e o Memorando de Entendimento foram os momentos marcantes do ano e que agora chegará fazer uns comunicados e umas declarações mais ou menos inflamadas, assim como umas reuniões para o «acompanhamento» do processo e que não há muito mais que se possa apresentar como serviço.
Discordo e, não duvidando da existência de quem faz mais do que isso com toda a dedicação e empenho pela causa dos docentes, eu proporia que quem tem como missão exclusiva tratar desses assuntos perdesse umas horas ou dias a calcular o que o ME poupou em matéria de congelamento da progressão das carreiras dos professores e com o sistema de quotas na progressão para titular.
A seguir fazer as contas exactas de quanto o ME vai, efectivamente, gastar com as acções de propaganda a desenvolver no início do próximo ano lectivo. Porque a distribuição de livros será coisa para meio milhão de euros, quanto muito. Assim como os prémios de mérito. E perceber quantos computadores vão ser mesmo oferecidos e o que isso representa em investimento, não a preço de mercado, mas a preço de custo.
Obtidos esses números, compará-los uns com os outros e perceber se quem anda a pagar os brilharetes do senhor engenheiro e da tríade ministerial da 5 de Outubro não será a bolsa dos professores.
E depois trabalhar para fazer passar essa mensagem, com firmeza, mas com com calma e sem a estridência do costume. Fazer passar o argumento e a sua demonstração e não os slogans que só convence mos convencidos e satisfaz os do costume. E guardem lá as vigílias e os batuques que servem bastante para conviver mas cada vez tendem mais a valer zero para a opinião pública.
Esse é que seria um trabalhinho bem feito para apresentar no início de Setembro.
Não se acanhem. Eu tentarei fazer a minha parte. Mas faltam-me os recursos, humanos e técnicos, que as estruturas sindicais ainda têm.
Deixem estar que ainda sobra tempo para apresentarem um bom bronzeado na chamada rentrée.